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Banca de DEFESA: CARLOS ADALBERTO DOS SANTOS CABRAL

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CARLOS ADALBERTO DOS SANTOS CABRAL
DATA: 04/09/2020
HORA: 15:00
LOCAL: Campus de Cametá - webconferência
TÍTULO:

DEVIR-DANÇANTE: O CORPO QUE DANÇA COMO     POTÊNCIA INVENTIVA NA EDUCAÇÃO.


PALAVRAS-CHAVES:



Palavras-chave: Devir-dançante. Corpo. Dança. Cartografia. Educação.


PÁGINAS: 170
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Fundamentos da Educação
ESPECIALIDADE: Filosofia da Educação
RESUMO:

A presente escritura versa sobre o conceito devir-dançante, instigado pela potência do corpo que dança enquanto perspectiva inventiva na educação. O estudo visa imantar acepções entrelaçadas do corpo, da filosofia, da arte (dança) e da educação, com o intuito de sacudir as estruturas morais e de gênero e seus investimentos disciplinares sobre o corpo e a dança. Quanto ao problema de pesquisa, indaga-se: o que pode um corpo que dança como potência inventiva na educação? Como fazer confluir filosofia-arte-educação na perspectiva do corpo e da dança? Que devires, além do devir-dançante, e potências do corpo e da dança poderão emergir do encontro entre arte e educação? Pretende-se, ainda, potencializar ideias-força sobre o conceito de “devir-mulher” para eclodir “microfeminilidades” de um corpo que dança e subverter padrões de gênero-sexualidade, em devir molecular. A cartografia da dança, como devir e criação, será um experimento estético e acadêmico para apresentar os fluxos da arte da dança produzidos no espaço escolar e outros locais, com seus devires que entrelaçam corpos, contatos, coreografias, improvisações. Nesses trajetos, tem-se a companhia de intercessores como Deleuze e Guattari (1995; 1997),  Verderi (2009), Neira (2009),  Laban (1990), Ossona (1988), Rengel (2019), Costa (2016),  Gil (2001), Nietzsche (2000), Louro (2008), Butler (2008), Miller (2012) além de interlocutores da dança em espaços escolares e espaços artísticos, os quais integram o catálogo do texto. Pelo gesto performativo da dança e movimentações cartográficas da pesquisa, tecemos rizomas de pensamentos e experimentações com a arte e a educação. Por fim, desejamos experimentar as fruições emanadas do corpo que dança como potência de uma arte de criar e educar, ambas vivenciadas para além das fronteiras do masculino/feminino e da dimensão disciplinar do corpo e da dança, pois, dançar, é criar potências no corpo para devir outras vidas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2298298 - GILCILENE DIAS DA COSTA
Interno - 2353907 - CEZAR LUIS SEIBT
Interno - 2299112 - JOSE VALDINEI ALBUQUERQUE MIRANDA
Externo à Instituição - ANA ELIZABETH SIMÕES BRANDÃO
Externo à Instituição - RAIMUNDO NONATO ASSUNÇÃO VIANA
Notícia cadastrada em: 20/08/2020 18:45
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