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Banca de QUALIFICAÇÃO: MARIA DURCILENE FREITAS CORREA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA DURCILENE FREITAS CORREA
DATA: 26/11/2019
HORA: 10:00
LOCAL: PPGEDUC-UFPA - Sala de Defesa do Mestrado
TÍTULO:

(AUTO)RETRATOS DO FEMININO NAS ARTES DE EDUCAR EM FRIDA KAHLO.


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras Chave: (Auto)retratos. Arte. Educação. Frida Kahlo.


PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Fundamentos da Educação
ESPECIALIDADE: Filosofia da Educação
RESUMO:

Resumo: Esta pesquisa permeia as relações entre arte e gênero na educação, buscando cartografar as múltiplas possiblidades de produção dos (auto)retratos do feminino nas artes de Frida Kahlo, com o intuito de questionar os padrões de gênero socialmente estabelecidos especialmente em torno da condição de “ser” mulher, para, de forma interventiva, construir sentidos múltiplos de um devir-mulher como potência subversiva do feminino experimentada no encontro com as artes de viver e educar em Frida Kahlo. O estudo intercruza as histórias de vida da artista às suas obras de arte de cunho feministas, por movimentações de um devir-mulher a percorrer os (auto)retratos de Frida, tendo por base as seguintes provocações: de que modo potencializar devires do feminino ao encontro com os (auto)retratos de Frida Kahlo? Em que medida os (auto)retratos de Frida podem ser considerados modos de resistência e luta frente ao convencional da arte e dos valores de seu tempo? Que questões os (auto)retratos de Frida nos provocam a pensar na educação do tempo presente? Como pensar modos de educar pela potência do feminino? Os caminhos cartográficos, baseados em Foucault (1998), Deleuze e Guattari (1997), sinalizam uma relação entre as obras de arte de Frida Kahlo e as produções de sentidos, possibilitando a crítica do nosso tempo e dos valores instituídos e a abertura a outros modos de pensar a dimensão de gênero na educação. Captar, perceber as pulsações dos (auto)retratos do feminino nas artes de Frida, da sua existência atormentada pela dor e seu ativismo político, constitui um desafio a criar vetores de (re) existências por onde se possa pensar a vida da artista por diferentes nuances, destacando as suas posições afetivas, éticas, estéticas e políticas em sua condição de devir-mulher-artista singular. No campo das artes caminharemos com Machado (2009), Herrera (2011), Haghenbech (2011), Morais (2012) e nos estudos de gênero e filosofia da diferença percorreremos com Butler (1990), Jamis (1987), Louro (2004), Foucault (2004), Deleuze (1979), Deleuze e Guattari (1996), Sorj (2005), Beauvoir (1987), Silvio Gallo (2003), para adentrar o universo artístico, político e da sexualidade em Frida Kahlo, como pistas pulsantes para uma educação experimentada pelas potências do feminino.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2298298 - GILCILENE DIAS DA COSTA
Interno - 2299112 - JOSE VALDINEI ALBUQUERQUE MIRANDA
Externo ao Programa - 1152667 - JOSENILDA MARIA MAUES DA SILVA
Notícia cadastrada em: 14/11/2019 11:40
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