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Banca de QUALIFICAÇÃO: ADRIANA BAIA AMARAL

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA BAIA AMARAL
DATA: 15/02/2017
HORA: 09:00
LOCAL: sala 001 - Campus Cametá
TÍTULO:

CURRÍCULO E TRADUÇÃO CULTURAL: deslocamentos híbridos no curso de Língua Inglesa da UFPA, na Amazônia Tocantina.

 


PALAVRAS-CHAVES:

Tradução; Currículo; Desconstrução; Deslocamentos e Língua Inglesa.


PÁGINAS: 50
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

Nessas travessias cruzando as águas do rio Tocantins, algo me tocou a compor esse texto que nasceu de minhas muitas experiências e memórias de infância que escrevem minha trajetória no caminhar dessa pesquisa pelas estradas fluídas do rio Tocantins, que se entrecruzam com o objetivo de discutir as relações entre língua, currículo e tradução cultural no contexto do curso de Língua Inglesa no Campus de Cametá, em diálogo com os sujeitos que vivenciam e fazem acontecer a perspectiva de formação do curso, e perscrutando os campos discursivos tomados como pressupostos de efetivação da proposta curricular oficial do curso. A tradução se constitui como fio condutor do trabalho em diálogo com o currículo, a partir da perspectiva analítica da “desconstrução”, na proposta de pensar a língua para além dos mecanismos de imposição cultural, abrindo espaços para um pensamento pós-colonial, em uma tradução por vir a tocar em três dimensões desse campo de estudos: a tradução linguística, filosófica e cultural, que se constituem em diálogo ao longo do texto. Ao tecer da analítica deste trabalho, destaco os “deslocamentos” por meio do qual o curso de Língua Inglesa vem estabelecendo estreitas relações com a cultura da região Tocantina e do qual vem operando através desses “deslocamentos” impressos nas culturas tanto da Língua Inglesa como da cultura local nessa zona de confluência cultural. Nessa caminhada, muitas contribuições teóricas têm nos permitido novos olhares, entrecruzando autores de diversos campos, dos estudos da linguagem e da tradução: Jacques Derrida (2003); Paul Ricoeur (2011); Jorge Larrosa (2004); Paulo Ottoni (2005); Marcos Siscar (2012) em diálogo como uma perspectiva filosófica cultural de tradução, da teoria pós-colonial, como: Homi Bhabha (2013); Adriana Pagano (2000); Nestor Canclini (2013); e do campo do currículo em uma abordagem pós-crítica: Sandra Corazza (2001), Guacira Louro (2012); Alfredo Veiga-Neto (2002); Michel Foucault (1996); Tomaz Tadeu da Silva (2010). Pedimos licença, para abrir espaços e “deslocamentos” nos próprios pensamentos dos autores que propomos discutir no trabalho e que resultam dessa multiplicidade de caminhos do pesquisar em zonas de trânsitos fluidos no qual eles se tocam e possibilitam a construção deste trabalho. 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2353907 - CEZAR LUIS SEIBT
Presidente - 2298298 - GILCILENE DIAS DA COSTA
Interno - 2299112 - JOSE VALDINEI ALBUQUERQUE MIRANDA
Externo ao Programa - 1152667 - JOSENILDA MARIA MAUES DA SILVA
Externo à Instituição - KARYNE DIAS COUTINHO
Notícia cadastrada em: 30/01/2017 16:43
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