FINITUDE EM MARTIN HEIDEGGER
Implicações, fenomenologia hermenêutica, essência.
A presente pesquisa tem como tema a finitude em Martin Heidegger e como problema: o que é a finitude e qual a sua implicação sobre a existência. Se articula com o objetivo de compreender qual o sentido da finitude e suas implicações no modo de ser-no-mundo. Trta-se de uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo e que tem como método a fenomenologia hermenêutica. Tendo como base central a obra ser e tempo segue um itinerário de destruição da metafísica em o intuito de abrir um horizonte mais originário em relação ao modo de ser mais próprio. A finitude não se apresenta simplesmente pelo fato que caminhamos para a morte, mas sim pelo modo que compreendemos a existência, pois a nossa interpretação do mundo e de nós mesmos é sempre finita. O Dasein, ente nós mesmo somos, devido a facticidade já se encontra lançado no mundo e pode ganhar-se ou perder-se, já que não possui uma essência no sentido da ontologia tradicional, como se mostra no cristianismo, mas a sua essência é a própria existência enquanto ser-no-mundo.