Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: MELISSA DA COSTA ALENCAR

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MELISSA DA COSTA ALENCAR
DATA: 10/12/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Videoconferência
TÍTULO:

A linguagem poética da obra de Olga Savary


PALAVRAS-CHAVES:

Olga Savary. Poesias. Repertório Selvagem. Recepção estética.


PÁGINAS: 164
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
RESUMO:

A presente pesquisa prioriza estudar a linguagem poética nas doze obras poéticas que foram reunidas, em Repertório Selvagem (1998), da escritora paraense Olga Savary (1933-2020). Sua produção literária iniciou no ano de 1970 com a publicação do seu primeiro livro Espelho provisório, muito bem recebido pela crítica Literária Brasileira. Na sequência vieram Sumidouro (1977), Altaonda (1979), Magma (1982), Hai-Kais (1986), Linha d’água (1987), Retratos (1989), Rudá (1994), Éden Hades (1994), Morte de Moema (1996), Anima Animalis [1996] e Repertório Selvagem (1998). Embora a poeta tenha uma produção relevante para a Literatura Brasileira, existem ainda poucos estudos a respeito de sua obra, especialmente, aqui, no Pará, local de seu nascimento, assim pretende-se contribuir para a formação de referencial teórico a respeito de sua obra poética. A nossa metodologia centra-se na pesquisa bibliográfica, isto é, na leitura das referidas obras da autora em apreciação, tendo em vista que a poeta teve uma atividade literária diversificada e, uma fortuna crítica volumosa. Propomos ainda a leitura poética das referidas obras amparados pelas reflexões teóricas da hermenêutica de Martin Heidegger baseado na busca da essência linguagem poética, a exemplo do livro A caminho da linguagem (1959), tradução brasileira de 2003, além de suas conferências Origem da obra de arte (1935), Hölderlin e a essência da poesia (1936) e a crítica de Benedito Nunes, apesar do estudioso tenha feito apenas um texto de apresentação crítica para o livro Poesia do Grão-Pará: antologia poética (2001). Mas o método crítico de Benedito Nunes, como leitor e intérprete de Heidegger, nos acompanha durante a pesquisa, especialmente a partir dos livros Introdução à filosofia da arte (1966); No tempo do niilismo e outros ensaios (1993) – o texto, “Hermenêutica e poesia: o pensamento poético”; Crivo de papel (1998), com os textos “Música, Filosofia e Literatura” e “Poética do pensamento”; Hermenêutica e poesia: o pensamento poético (2007), em destaque dois textos: “Filosofia e poesia” e “A origem da obra de arte”; e A passagem para o poético – Filosofia e poesia em Heidegger (2012).

A presente pesquisa prioriza estudar a linguagem poética nas doze obras poéticas que foram reunidas, em Repertório Selvagem (1998), da escritora paraense Olga Savary (1933-2020). Sua produção literária iniciou no ano de 1970 com a publicação do seu primeiro livro Espelho provisório, muito bem recebido pela crítica Literária Brasileira. Na sequência vieram Sumidouro (1977), Altaonda (1979), Magma (1982), Hai-Kais (1986), Linha d’água (1987), Retratos (1989), Rudá (1994), Éden Hades (1994), Morte de Moema (1996), Anima Animalis [1996] e Repertório Selvagem (1998). Embora a poeta tenha uma produção relevante para a Literatura Brasileira, existem ainda poucos estudos a respeito de sua obra, especialmente, aqui, no Pará, local de seu nascimento, assim pretende-se contribuir para a formação de referencial teórico a respeito de sua obra poética. A nossa metodologia centra-se na pesquisa bibliográfica, isto é, na leitura das referidas obras da autora em apreciação, tendo em vista que a poeta teve uma atividade literária diversificada e, uma fortuna crítica volumosa. Propomos ainda a leitura poética das referidas obras amparados pelas reflexões teóricas da hermenêutica de Martin Heidegger baseado na busca da essência linguagem poética, a exemplo do livro A caminho da linguagem (1959), tradução brasileira de 2003, além de suas conferências Origem da obra de arte (1935), Hölderlin e a essência da poesia (1936) e a crítica de Benedito Nunes, apesar do estudioso tenha feito apenas um texto de apresentação crítica para o livro Poesia do Grão-Pará: antologia poética (2001). Mas o método crítico de Benedito Nunes, como leitor e intérprete de Heidegger, nos acompanha durante a pesquisa, especialmente a partir dos livros Introdução à filosofia da arte (1966); No tempo do niilismo e outros ensaios (1993) – o texto, “Hermenêutica e poesia: o pensamento poético”; Crivo de papel (1998), com os textos “Música, Filosofia e Literatura” e “Poética do pensamento”; Hermenêutica e poesia: o pensamento poético (2007), em destaque dois textos: “Filosofia e poesia” e “A origem da obra de arte”; e A passagem para o poético – Filosofia e poesia em Heidegger (2012).

 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1720470 - ANTONIO MAXIMO VON SOHSTEN GOMES FERRAZ
Interno - 2185447 - GUNTER KARL PRESSLER
Presidente - 2153588 - MARIA DE FATIMA DO NASCIMENTO
Notícia cadastrada em: 18/11/2020 10:56
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - bacaba.ufpa.br.bacaba2