Notícias

Banca de DEFESA: LUCIANO VIEIRA DIAS DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCIANO VIEIRA DIAS DA SILVA
DATA: 27/02/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Sala da Química Analítica
TÍTULO:

Avaliação do biocarvão oriundo da casca da laranja (Citrus sinensis L. Osbec) na adsorção dos íons Pb2+ e Cu2+ e azocorantes.


PALAVRAS-CHAVES:

Biomassa residual; biocarvão, biossorvente, chumbo, cobre, amarelo tartrazina.


PÁGINAS: 85
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Química
SUBÁREA: Química Analítica
ESPECIALIDADE: Análise de Traços e Química Ambiental
RESUMO:

A contaminação da água é um problema que começou a ganhar atenção a partir do século XIX e se intensificou com o grande avanço industrial, principal responsável pela poluição do meio ambiente. Entre os principais poluentes lançados na água temos metais pesados e corantes, que afetam diretamente a vida marinha e a espécie humana. Muitas técnicas são empregadas no tratamento desses contaminantes entre eles destacamos o processo de adsorção que é um método eficaz e relativamente barato. Na adsorção há sempre a busca por adsorventes eficazes e de baixo custo, nessas características temos a casca da laranja que apresenta uma vasta produção renovável e uma alta capacidade de adsorção que pode ser melhorada com modificações físico-químicas. O objetivo desse estudo foi preparar e caracterizar um biocarvão através de tratamento térmico e químico oriundo da casca da laranja, observar sua capacidade adsortiva em soluções sintéticas contendo (Cobre II, Chumbo II e Amarelo Tartrazina) e aplicar os modelos de isoterma de Langmuir e Freundlich para entender o processo de adsorção. Através dos resultados foi possível observar a influência no potencial de remoção em virtude das variações de pH e concentrações. Para ambos os metais e o corante a cinética que melhor descreve o processo de adsorção é o modelo de pseudo segunda ordem. Com a aplicação dos modelos de isotermas foi possível observar que o de Langmuir melhor descreveu o processo para todas as espécies estudas. A casca da laranja modificada físico-quimicamente se mostrou eficiente na remoção das espécies, com remoção de 98% para chumbo e tartrazina, e 90% para o cobre. A melhor faixa de pH para estudo foi 5 para ambos os metais e pH 4 para o corante.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 328023 - MARTA HELENA TAVARES PINHEIRO
Interno - 1546078 - KELLY DAS GRACAS FERNANDES DANTAS
Externo ao Programa - 1153258 - ANA ROSA CARRICO DE LIMA MONTENEGRO DUARTE
Externo ao Programa - 2331293 - DORSAN DOS SANTOS MORAES
Notícia cadastrada em: 15/03/2018 15:26
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - castanha.ufpa.br.castanha1