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Banca de DEFESA: ADRIANA RODRIGUES FRAZAO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA RODRIGUES FRAZAO
DATA: 27/09/2013
HORA: 16:00
LOCAL: Faculdade de Odontologia - Sala de aula do PPGO
TÍTULO: "Propriedades mecânicas apresentadas por barras soldadas de Co-Cr após ciclo corrosivo"
PALAVRAS-CHAVES: Prótese dental; Ligas Dentárias; Corrosão.
PÁGINAS: 30
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Materiais Odontológicos
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a rugosidade superficial, micro dureza e resistência flexural, assim como observar em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) a área fraturada, das ligas de Co-Cr soldadas com TIG (Tungsten Inert Gas) sob corrosão. Foram confeccionadas 150 amostras de Co-Cr e divididas de acordo com o diâmetro, distância de soldagem e corrosão para análise de rugosidade, resistência flexural, topografia de superfície e dureza; metade com diâmetro de 2 mm e a outra metade com diâmetro de 3 mm. As amostras foram obtidas em tamanhos compatíveis com a distância de soldagem (SOLDA0: 0 mm; SOLDA+: 0,6 mm), garantindo sempre o comprimento total proporcional ao diâmetro; estabelecido pela norma E8/E8M – 09 da American Society for Testing and Materials (ASTM). Tanto a análise de rugosidade superficial dos corpos de prova, quanto a de dureza Knoop foram realizadas nos 2,4mm centrais da barra. As amostras para o teste de dureza sofreram planificação de uma superfície, e para as endentações foi utilizado um peso de 1 Kg por 15 segundos. As análises de rugosidade superficial e micro dureza da liga foram realizadas antes (T0) e depois (T1) da corrosão, realizado por imersão dos corpos de prova em saliva artificial por 10 dias em estufa biológica. O teste de flexão de 3 pontos foi realizado com célula de carga de 500 Kgf e velocidade de 0,5 mm/min até a fratura do corpo de prova. Sequencialmente, realizou-se na secção transversal das amostras, após a fratura, observação da topografia de superfície, por meio de MEV. Os dados foram analisados estatisticamente através do teste de Kruskal-Wallis e t de Student (α<0.05). A rugosidade só foi estatisticamente significante após imersão em saliva artificial entre todos os grupos com 3 mm de diâmetro. Já para a análise de dureza Knoop o corrosão se mostrou significante nas áreas de solda, sendo que para os grupos com 2 mm de diâmetro foi a SOLDA+ e para os grupos com 3 mm de diâmetro foi a SOLDA0, no entanto antes do corrosão a diferença entre os diâmetro foi estatisticamente significante somente para a SOLDA+. A avaliação de resistência flexural foi significante entre todos os grupos para o diâmetro de 2 mm, tanto antes quanto após a corrosão, e somente antes do corrosão para os grupos com 3 mm de diâmetro. As fotomicrografias mostram que as áreas de solda apresentam maior porosidade, principalmente com o aumento da distância de solda (SOLDA+). A solda TIG demonstrou ser uma boa alternativa para a soldagem de prótese metalocerâmicas e de barras para próteses sobre implantes apresentando boa resistência flexural, no entanto o procedimento de soldagem deverá ser realizado com as extremidades em contato para não ter adição de material. A corrosão que a liga metálica sofre em meio bucal é superficial não afetando a resistência flexural do mesmo. Barras com 3 mm demonstram deformação compatível com comportamento clinico superior.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 327584 - CECY MARTINS SILVA
Presidente - 2323791 - ELIZA BURLAMAQUI KLAUTAU
Externo ao Programa - 1585481 - SIDNEY SAINT CLAIR SANTOS
Notícia cadastrada em: 22/08/2013 14:13
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