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Banca de DEFESA: GERMANA DE ALENCAR CAMORIM

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GERMANA DE ALENCAR CAMORIM
DATA: 10/09/2019
HORA: 10:30
LOCAL: ppgartes
TÍTULO:

TRAVESSIA ETNOPOÉTICA: As paisagens amazônicas/humanas como potência da narrativa Autoetnográfica no processo de criação artística


PALAVRAS-CHAVES:

Paisagem Amazônica.Autoetnografia. Cultura Popular. Narrativas. Miriti.


PÁGINAS: 125
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Artes Plásticas
ESPECIALIDADE: Pintura
RESUMO:

Esta dissertação busca compreender o meu processo criativo, por meio da minha percepção como participante desta cultura, utilizo as paisagens amazônicas, humanas e emocionais como esquema motor da pesquisa, além da análise de seus esquemas simbólicos como, o barco, o rio/água e a floresta e da influência da cultura popular na produção artística em sua relação com a matéria miriti e em trocas simbólicas por intermédio de narrativas autoetnográficas e estas como instrumentos culturais. Por fim, exponho o processo produtivo em etapas. ‘Travessia Etnopoética’ tem como base a compreensão dos processos particulares desta cultura, e tem como método de reflexão a autoetnografia, que busca compreender o meu percurso, por meio das minhas experiências com o meio em que vivo, ou melhor, busco compreender como as paisagens amazônicas, humanas ou emocionais norteiam o meu processo criativo, que se desenvolve por meio da utilização de algumas técnicas artísticas como a fotografia e a serigrafia, tendo o miriti como matéria e/ou suporte que identifica o meu espaço territorial, assim como a paisagem como referência identitária e de consciência socioespacial de pertencimento.  Em uma composição íntima, como uma estrutura de um ser, onde as imagens trabalhadas (fotografias) seriam uma espécie de fisionomia, em paralelo com o humano – pele - aquilo que dá rosto, que vai sobre o corpo (miriti), ou em uma relação dualística de geografias, paisagem humana dentro da paisagem geográfica, uma geografia íntima que carrega a subjetividade de uma relação mnemônica que constitui e construiu a artista, como um fôlego que dá vida a esses seres, a essas geografias.  que despertam a minha memória afetiva como artista-pesquisadora e resultam na produção artística de objetos autorais desenvolvidos em diversas linguagens e técnicas, tendo como suporte o miriti. A condução da pesquisa tem sido guiada a partir de aportes teóricos estabelecidos na pesquisa norteada pela autoetnografia. O arcabouço teórico utilizado encontra amparo em BARROS et. al. (2016) PIZARRO (2012), LOUREIRO (2000) BENJAMIN (2012) MOREIRA (2012) ROTHENBERG (2006).


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2124568 - IVONE MARIA XAVIER DE AMORIM ALMEIDA
Interno - 327911 - JOSE AFONSO MEDEIROS SOUZA
Externo à Instituição - NAZARÉ CRISTINA CARVALHO
Notícia cadastrada em: 26/08/2019 08:59
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