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Banca de QUALIFICAÇÃO: ADILSON PIMENTA DO ROSARIO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADILSON PIMENTA DO ROSARIO
DATA: 28/03/2024
HORA: 15:00
LOCAL: PPGARTES
TÍTULO:

 

O processo criativo para uma dramaturgia da saudade, da poesia, da vivência e do Amor nos espetáculos, “Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que…”


PALAVRAS-CHAVES:

 

Grupo Cênico, FCV, dramaturgia da saudade, processo criativo, construções coletivas, memórias.

 

 


PÁGINAS: 55
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Teatro
ESPECIALIDADE: Dramaturgia
RESUMO:

 

"...Temos Dorflex, paracetamol, dipirona, anador, cataflam original e o genérico. E para a saudade qual é o Remédio ? ”. Esta pesquisa é sobre o processo criativo para uma dramaturgia da saudade, da poesia, da vivência e do Amor nos espetáculos Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que Fica. A relação da saudade e da herança afetiva na arte. A pesquisa surgiu da necessidade de estudar o processo criativo de dois espetáculos vivenciados em distintos períodos, e de distintos grupos da cidade, aos quais eu estive presente nessas construções cênicas. Propus que a escrita fosse pensada como uma peça teatral, no Prólogo narro os fatos de uma querida infância, em seguida, vou para o palco no ATO I - A Fundação Curro Velho, narrando a história desse importante templo das artes; luz na caixa preta e entro na CENA I - O despertar das linguagens artísticas, tal qual um monólogo, dou o meu texto e apresento ao público o  meu primeiro despertar artístico de minha vida; na proxima CENA II - O surgimento do Grupo Cênico da FCV, confirmo esse despertar, através desse grupo e de suas possibilidades para ativar em nós os integrantes, um pensamento critico sobre as nossas realidades; sigo construindo e ao descrever a CENA III - A “chegança” no grupo cénico da FCV, discorro, por meio de entrevistas, sobre as nossas relações cotidianas desse casamento com as artes. Terminado o intervalo do espetáculo e iniciando o ATO II - O Processo de Criação do Espetáculo Quando os Caramujos vão ao Funeral, da adaptação de Neuza Titan, de um conto do escritor francês Jacques Prévert , a mesma assina a direção cênica, este é o meu primeiro espetáculo no grupo cênico como ator. Antes de fechar a coxia, me entrego no ATO III - O Processo Criativo do Espetáculo Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que Fica (2021) Produzido e executado pelo Espaço Artístico Cultural D. Mira. Sob a direção cênica de Maurício Franco. Ao qual exerço a função de idealizador do espaço cultural, ator e assino a dramaturgia construída com Wellington Romário e Luciano Cantanhêde. Ambos os espetáculos me atravessam de forma arrebatadora para a arte. Os meus atravessamentos de lembranças, memórias, afetos que enfatizo nessa escrita, durante os processos dessas construções coletivas, com devida atenção para as construções das dramaturgias dos dois espetáculos, pois as mesmas foram escritas em momentos de perdas de grandes amores de nossas vidas. Neuza Titan faz a adaptação do texto com uma escrita adequada à mulher amazônida, após a perda de seu esposo e, depois de 18 anos, escrevemos o Mira amor que parte Mira o Amor que Fica, sobre a perda da minha mãe, uma das vítimas da Covid. Nossas dramaturgias são metáforas da saudade.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 6327533 - BENEDITA AFONSO MARTINS
Interno - 2490705 - MÁRCIA MARIANA BITTENCOURT BRITO
Notícia cadastrada em: 20/03/2024 16:01
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