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Banca de DEFESA: PAULA SABRINA BRONZE CAMPOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PAULA SABRINA BRONZE CAMPOS
DATA: 27/11/2023
HORA: 09:00
LOCAL: SALA DO PAT-03 (Macacário)
TÍTULO:

MAPEAMENTO DE SEQUÊNCIAS REPETITIVAS NO CARIÓTIPO DE TRÊS ESPÉCIES DA ORDEM ANSERIFORMES (AVES, GALLOANSERAE): ASPECTOS EVOLUTIVOS



PALAVRAS-CHAVES:

Satelitoma, Microssatélites, Heterocromatina, Anatidae, CR1



PÁGINAS: 52
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Genética
SUBÁREA: Genética Animal
RESUMO:

Diversos estudos demonstram a importância dos estudos citogenéticos para um melhor entendimento da organização genômica e complementação de técnicas de maior resolução, como o sequenciamento de genoma completo. Dentre os diversos aspectos que podem ser mais bem entendidos a partir de estudos cromossômicos, destacamos as sequências repetitivas, pelo seu papel importante na organização estrutural e funcional dos cromossomos, e dificuldades em serem mapeadas por sequenciamento. Sugere-se, ainda, que estas sequências repetitivas estejam envolvidas em rearranjos cromossômicos, como deleções, duplicações, inversões e translocações, tendo grande influência nas variações cariotípica observadas em muitos grupos de vertebrados. Considerando que pouco se sabe sobre a distribuição e quantificação dessas sequências em Aves, a presente proposta teve como objetivo analisar a distribuição de diferentes tipos de sequencias repetitivas (microssatélites, transposons CR1, rDNA) no cariótipo de três espécies pertencentes a Ordem Anseriformes: Amazonetta brasiliensis, Dendrocygna bicolor e Coscoroba coscoroba. Para isso, utilizamos sondas de DNA repetitivos marcadas com fluorescência, que foram mapeadas em cromossomos metafásicos de cinco espécies diferentes de anseriformes brasileiros. Os resultados mostraram que os microssatélites apresentaram distribuições diferentes nas três espécies, apesar de não diferirem muito quanto à quantidade de sítios marcados. Esses sítios foram observados tanto em macro como em microcromossomos, de acordo com o microssatélite. O elemento CR1 também mostrou algumas diferenças entre as espécies, mas marcando o cromossomo Z e alguns microcromossomos. Diante desses dados, que não auxiliaram no entendimento da grande diferença observada no número diplóide de C. coscoroba, que apresenta 2n=98, mapeamos sondas referentes aos pares de microcromossomos 12 a 28, de Gallus gallus. Cada sonda marcou somente um par de microcromossomos, indicando que não houve a participação desses elementos no processo de aumento do número diploide dessa espécie. Em conjunto com dados anteriores, que mostraram que os pares 1 a 10 de G. gallus também não sofreram fissões em C. coscoroba, o processo de evolução cariotípica em C. coscoroba continua indefinido


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2549195 - ANDRE SALIM KHAYAT
Presidente - 1220143 - EDIVALDO HERCULANO CORREA DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - RODRIGO PETRY CORREA DE SOUSA
Externo à Instituição - WALLAX AUGUSTO SILVA FERREIRA
Notícia cadastrada em: 24/11/2023 10:17
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