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Banca de QUALIFICAÇÃO: BARBARA BRASIL SANTANA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BARBARA BRASIL SANTANA
DATA: 16/11/2016
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITORIO LABVIR- ICB - UFPA
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DO PERFIL IMUNE E PROTEÔMICO DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS T-LINFOTRÓPICO HUMANO 1 (HTLV-1) APÓS ESTÍMULO CELULAR in vitro COM O PEPTÍDEO AC2-26 DA PROTEÍNA ANEXINA A1


PALAVRAS-CHAVES:

HTLV-1, PET/MAH, Anexina A1


PÁGINAS: 96
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Microbiologia
SUBÁREA: Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
ESPECIALIDADE: Virologia
RESUMO:

O HTLV-1 e o HTLV-2 possuem propriedades biológicas semelhantes, apresentando tropismo por linfócitos T. O HTLV-1 está etiologicamente associado a dois tipos diferentes de doenças. Cerca de 1 a 5% das pessoas infectadas desenvolvem um tipo agressivo de tumor de células T – Leucemia/Linfoma das Células T do Adulto (LLcTA) – ou uma doença crônica inflamatória neurodegenerativa, denominada de Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH). Estudos com a proteína antiinflamatória anexina 1 (ANXA1) a identificaram como uma proteína induzida por glicocorticóides, envolvida na síntese de eicosanóides e de fosfolipase A2. Diante do exposto, a associação entre a atividade imunomoduladora da ANXA1 e a infecção pelo HTLV passa a ser mais estreita, visto que na literatura há evidências do envolvimento de citocinas e de células Th1 na fisiopatologia da doença neurodegenerativa associada ao HTLV. Nesse sentido o presente estudo visa investigar os papéis endógeno e exógeno da proteína anexina 1 e de seu mimético funcional Ac2-26 na infecção de leucócitos humanos pelo vírus linfotrópico de células T humanas 1 (HTLV-1) com e sem sintomatologia de PET/MAH.  Para alcançar os objetivos, serão submetidas a tratamento in vitro com Ac2-26 células do sangue periférico humano de pacientes HTLV-positivos com e sem sintomatologia de PET/MAH, sem tratamento com retrovirais e/ou glicocorticóides. Em seguida serão avaliados: (i) a expressão de ANXA1 endógena nos dois grupos, por meio de citometria de fluxo e qPCR; (ii) os níveis de citocinas pró e anti-inflamatórias frente ao tratamento combinado ou não com Ac2-26, BOC2 e WRW4, por meio de sistema CBA; (iii) a carga proviral de pacientes HTLV-positivo frente ao tratamento com Ac2-26 e (iv) o perfil proteômico das células infectadas antes e após o tratamento com Ac2-26.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1212366 - ANDREA NAZARE MONTEIRO RANGEL DA SILVA
Presidente - 1258568 - ANTONIO CARLOS ROSARIO VALLINOTO
Interno - 1372427 - EVONNILDO COSTA GONCALVES
Interno - 2206136 - LUIZ FERNANDO ALMEIDA MACHADO
Notícia cadastrada em: 31/10/2016 11:41
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