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Banca de DEFESA: ELAINE MARIA DE SANTANA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ELAINE MARIA DE SANTANA
DATA: 17/12/2013
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do LabVir - ICB/UFPA
TÍTULO: PERCEPÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO A INFECÇÕES PELOS VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 1, VÍRUS DA HEPATITE B E VÍRUS DA DENGUE, DOS ENFERMEIROS DE QUATRO UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICAS DE PORTO VELHO, RONDÔNIA
PALAVRAS-CHAVES: Percepção de risco social, ocupacional e com o ambiente domiciliar e comunitário, vírus, enfermeiros.
PÁGINAS: 122
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Microbiologia
SUBÁREA: Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
ESPECIALIDADE: Virologia
RESUMO: Estudos sobre a percepção de risco são de suma importância para o melhor conhecimento de sua dimensão e interpretação. Este estudo envolveu 147 enfermeiros de quatro unidades de saúde públicas de Porto Velho, Rondônia, no ano de 2012. Foram descritas, a partir da aplicação de um questionário, as percepções dos enfermeiros inerentes aos riscos das exposições aos HIV, VHB e DENV relacionados aos convívios sexual, ocupacional e com o ambiente domiciliar e comunitário. Quanto ao perfil geral da população: 80,3 % eram mulheres e 19,7 % homens; a faixa etária mais abrangente foi a de até 40 anos com 71,4 %; para o estado civil 50,3 % foram de casados; a naturalidade com 59,9 % foram de lugares diferentes de Rondônia. O perfil ocupacional foi constituído de: carga horária semanal de até 40 horas com 53,1 %; o tempo de serviço até dez anos com 55,7 % e a escolaridade com 74,1 % para a pós-graduação. Os dados estatísticos referenciados sobre a exposição à infecção pelo HIV foram: quanto ao local de vulnerabilidade 52 % no trabalho; 95 % da população realizaram o teste sorológico para o HIV; 67 % declararam como motivo da testagem o fator controle e 14 % para o pós-acidente ocupacional; sobre a possibilidade de maior risco de exposição ao HIV, 86,4 % referiram durante o procedimento assistencial e 31,3 % na relação sexual desprotegida; o motivo afetivo obteve para o sexo desprotegido 52,4 % das declarações. Nas referências sobre o VHB: 96,6 % eram vacinados; 32 % sofreram acidente ocupacional; com 14 % de ocorrências de ruptura de pele; 22 % notificaram seus acidentes; a existência de tratamento pós-acidente nas unidades de saúde foi referida por 29 %; o uso de EPI na assistência de portador do VHB foi de 87 %. Para o DENV: confirmaram casos da doença 35,3 % para uma vez, 10,8 % para duas vezes e 2,1 % para três vezes; no que se refere ao exame sorológico, para quem teve um episódio da infecção 9,5 %, para dois episódios 4,8 % e para três episódios 0,7 %; o local de provável vulnerabilidade ao DENV com 81,4 % para qualquer lugar; não possuem saneamento básico na residência 66,7 %; e, sobre a existência de condições favoráveis ao ciclo evolutivo do mosquito transmissor da dengue 46,2 % disseram não existir. Identificar a origem e a complexidade dos fatores que comprometem a segurança e a prevenção de riscos foi à base fundamental do contexto deste estudo, ao descrever a percepção do indivíduo na relação com o convívio social, ocupacional e ambiental.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1258568 - ANTONIO CARLOS ROSARIO VALLINOTO
Interno - 2206136 - LUIZ FERNANDO ALMEIDA MACHADO
Presidente - 327571 - MARLUISA DE OLIVEIRA GUIMARAES ISHAK
Interno - 326879 - RICARDO ISHAK
Externo ao Programa - 2492740 - ROSIMAR NERIS MARTINS FEITOSA
Notícia cadastrada em: 09/12/2013 10:30
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