Notícias

Banca de DEFESA: GESSICA LIMA DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GESSICA LIMA DOS SANTOS
DATA: 04/02/2021
HORA: 10:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO:

NAMORAR E SEUS “PARA QUÊ”: PROPÓSITOS E PRÁTICASDESVELADOS EM ESTUDOS NACIONAIS


PALAVRAS-CHAVES:

Namoro. Namorar. História.


PÁGINAS: 82
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
RESUMO:

O presente trabalho busca compreender as práticas e seus “para que” do tipo de
relação amorosa denominada de namoro. Trata-se de uma revisão integrativa da
literatura nas bases de dados: Scielo (www.scielo.br), Pepsic (pepsic.bvsalud.org),
Lilacs (https://lilacs.bvsalud.org/), BVS Brasil (Brasil.bsv.br), Portal de Periódicos
da Capes (www.periodicos.capes.gov.br) BDTD (bdtd.ibicit.br) e Google
Acadêmico (scholar.google.com.br). Foram utilizados os descritores: “Namoro”,
“Namorar” e “História”, onde não foi delimitado um período de tempo com o
objetivo de encontrar uma maior variabilidade de materiais. Como critério de
inclusão, destaca-se: estudos que tratassem de modo direto (em seu objetivo
principal) ou indireto (em seu desenvolvimento) sobre as práticas do namoro ao
longo da história no Brasil, sendo considerados como válidos artigos, dissertações,

monografias, teses e trabalhos apresentados em eventos. Como critério de exclusão,

não foram considerados estudos que não relatavam as práticas de namoro, tendo
como enfoque outros objetivos que não o namorar (casamento, concubinato, família,
etc). Ao todo, foram selecionados 15 materiais que foram catalogados por seus
dados de identificação, realizada a leitura, análise e discussão dos achados, com os
quais foi realizado o diálogo com a teoria de escolha para este estudo, a Logoterapia
(escola de Viena fundada por Viktor Frankl). Os resultados apontam que o namoro
enquanto tipo de relação não existia de maneira reconhecida e autorizada pela
sociedade até meados do século XIX, o qual foi tomando diversas configurações e
modos de ser vivido ao longo do tempo. As normas sociais, enquanto
condicionantes, podiam ser priorizadas no campo das escolhas, mas dada a
liberdade humana os “para que” são sempre possibilidades na busca de sentidos,
quando compreendida a pessoa para além das dimensões biopsicossociais, sendo
considerada a dimensão noética ( facultativa). Foram identificados pontos em
comum e divergentes nas formas de vivenciar o namoro, mas sobretudo destaca-se a
importância de se preservar o espaço para a individualidade e autonomia dos que
vivenciam esse tipo de relação.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1256459 - AIRLE MIRANDA DE SOUZA
Externo à Instituição - JOSE GUILHERME DE OLIVEIRA CASTRO
Interno - 2223200 - PATRICIA DO SOCORRO MAGALHAES FRANCO DO ESPIRITO SANTO
Notícia cadastrada em: 01/02/2021 15:32
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - castanha.ufpa.br.castanha1