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Banca de QUALIFICAÇÃO: JACKELINE DE SOUSA CARRERA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JACKELINE DE SOUSA CARRERA
DATA: 22/07/2014
HORA: 16:00
LOCAL: Auditório do Núcleo de Pesquisas em Oncologia
TÍTULO: POLIMORFISMO DO GENE UGT1A1 ASSOCIADO À TOXICIDADE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS TRATADOS COM IRINOTECANO
PALAVRAS-CHAVES: farmacogenética, irinotecano, UGT1A1, polimorfismo
PÁGINAS: 35
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
SUBÁREA: Clínica Médica
ESPECIALIDADE: Cancerologia
RESUMO: A farmacogenética tem como objetivo elucidar a influencia das variações genéticas nas respostas à fármacos. Polimorfismos em enzimas metabolizadoras de fármacos podem alterar potencialmente a farmacocinética e farmacodinâmica dos mesmos. Desta forma, essas variações têm contribuindo para a variabilidade inter -individual em relação a eficácia e toxicidade dos tratamentos farmacológicos na prática clínica. Um aspecto crítico desse paradigma em evolução é a heterogeneidade nos resultados terapêuticos de drogas que são étnico-dependente. O irinotecano (CPT-11) é um exemplo desse paradigma. Variantes no gene UGT1A1, UGT1A1*28 e UGT1A1*6, tem sido associado com glucoronidação deficiente e altos níveis plasmáticos do metabólito ativo do Irinotecano, SN-38, em pacientes recebendo doses padrão de Irinotecano. O genótipo UGT1A1 tem sido considerado preditor de toxicidade, principalmente, diarréia e neutropenia severa. Objetivo: Avaliar a toxicidade de pacientes com câncer, submetidos ao tratamento com Irinotecano e relacionar sua ocorrência com a possível presença de polimorfismos no gene UGT1A1. Métodos: Foram incluídos até o momento 31 pacientes que receberam o tratamento quimioterápico baseado em CPT-11, com idade maior de 18 anos, após aceitação e assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido. Para análise de toxicidade durante o tratamento, serão coletados dados dos prontuários dos pacientes e/ou entrevista com o paciente, utilizando, quando possível, os Critérios de Terminologia Comum para Eventos Adversos versão 4.0 (CTCA Ev 4.0). A análise do polimorfismo será realizada através de seqüenciamento de DNA. E os dados estão sendo tabulados em planilhas utilizando o programa Microsoft Office Excel 2010® e serão analisados, através de regressão logística múltipla, utilizando o programa BioEstat (versão 5.3), para predição do risco de toxicidades.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 3445467 - GILMARA DE NAZARETH TAVARES BASTOS
Presidente - 1555821 - RAQUEL CARVALHO MONTENEGRO
Interno - 2178367 - ROMMEL MARIO RODRIGUEZ BURBANO
Notícia cadastrada em: 14/07/2014 14:17
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