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Banca de DEFESA: LUIS ENRIQUE SOZA ALTAMIRANO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIS ENRIQUE SOZA ALTAMIRANO
DATA: 14/06/2023
HORA: 14:30
LOCAL: INSTITUTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
TÍTULO:

Correção de hérnia umbilical com colocação de tela: Estudo em cadáveres de feto bovino


PALAVRAS-CHAVES:

Animais de grades porte, defeito iatrogênico, malhas cirúrgicas, sutura vídeoassistida, Videocirurgia


PÁGINAS: 59
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
RESUMO:

O objetivo principal deste estudo foi criar uma técnica videocirurgica para correção de hérnia umbilical com colocação de tela viável para neonatos de grandes animais, realizado estudo em cadáveres de fetos bovinos. O experimento foi realizado no hospital veterinário da Universidade Federal do Pará – campo de Castanhal – Brasil, no estudo do experimento foram utilizados 12 fetos bovinos doados por um frigorífico legal do município, estes foram divididos em dois grupos, o primeiro grupo controle (GC, n=6), foi realizada a técnica iatrogênica cirúrgica convencional aberta para correção de hérnias umbilicais em animais de grande porte, colocando a tela cirúrgico de forma muscular externa, o grupo experimental (GV, n=6), com correção videocirúrgica do defeito de parede e colocação de tela cirúrgica intra-abdominal. O GV foi trabalhado com três portais laparoscópicos, após a criação do defeito, o mesmo foi aproximado seus bordos por sutura vídeoassistida, utilizado passagem do fio de forma percutânea. Na sequência a tela foi introduzida a cavidade, já com um fio fixado as 3 e 9 horas, em suas extremidades. A tela foi fixada o defeito, seguindo de uma fixação vídeoassistida com passagem do fio de forma percutânea. O grupo controle foi executado por laparotomia seguindo a técnica convencional de correção do defeito por sutura de jaquetão, e colocação da tela a camada muscular, seguindo da dermorrafia.  Em ambos os grupos foram aferidas três etapas operatórias: o estabelecimento do acesso (13,55 ± 20,40 e 4,83 ± 0,77 min, GC e GV), criação do defeito herniario (34,16 ± 57,29 e 3, 92 ± 3,54 min GC e GV), fechamento do defeito herniario (18,46 ± 3,99 e 39,65 ± 15,55 min1 GC e GV) (p≥0,05). A técnica foi exequível, sem variações de tempo em relação a técnica convencional, apresentando excelente acesso, campo visual e execução de forma prática e aplicável.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2266630 - PEDRO PAULO MAIA TEIXEIRA
Notícia cadastrada em: 14/06/2023 10:31
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