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Banca de DEFESA: ALECANDRO SANTANA GONCALVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALECANDRO SANTANA GONCALVES
DATA: 25/03/2024
HORA: 09:00
LOCAL: ONLINE
TÍTULO:

TEATRO DO OPRIMIDO NA AMAZÔNIA MARAJOARA:

REFLEXÕES ACERCA DO TO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EMEF ALCIDES MONTEIRO EM PORTEL-PA



PALAVRAS-CHAVES:

Metodologias do Teatro do Oprimido. Processo-aprendizagem. Fazer teatral. Educação popular. Ensino Fundamental. Amazônia Marajoara.



PÁGINAS: 46
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Teatro
ESPECIALIDADE: Interpretação Teatral
RESUMO:

Esta pesquisa analisou o Teatro do Oprimido – TO na Amazônia Marajoara como uma ferramenta política no processo ensino-aprendizagem no contexto escolar e buscou compreender como ele é assimilado pelos alunos da EMEF Alcides Monteiro, no município de Portel na região do Arquipélago do Marajó-Pa. O estudo foi desenvolvido por meio das técnicas Teatro Fórum e Teatro Jornal do TO de Augusto Boal, estabelecendo uma relação com o cotidiano dos alunos a partir das questões sociais trazidas de suas vivências e apresentadas nas discussões em sala de aula no decorrer da disciplina Arte. A pesquisa está pautada nas linhas de pensamentos do Teatro do Oprimido do dramaturgo brasileiro Augusto Boal (2008, 2010,1991) e também na Pedagogia do Oprimido do grande educador Paulo Freire (1921, 1983, 1986, 1987, 2011), fazendo assim, uma correlação entre os princípios que embasam o pensamento destes dois teóricos e as problemáticas vividas pelos alunos. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com foco na pesquisa-ação desenvolvida com 20 alunos da turma 9º ano (A) da EMEF Alcides Monteiro.  Os instrumentos de pesquisa foram: atividade de pesquisa em grupo, oficinas baseadas nos jogos teatrais do Augusto Boal e entrevistas em grupo.  Ressalto que a pesquisa ainda está em andamento, no entanto, conclusões apontam que os alunos não conheciam o Teatro do Oprimido e suas metodologias; o primeiro contato com as técnicas causou neles estranheza, receios, medo e vergonha, alguns não participaram das atividades, outros deram pouca importância e muitos outros se interessaram pela temática. Assim, foi observado que a turma ficou dividida, à princípio, no entanto, à medida que as atividades foram acontecendo os alunos perceberam que os assuntos que permeiam as atividades eram aqueles trazidos por eles no início do ano letivo e posteriormente nas conversas informais durante o convívio no ambiente escolar.

 

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2646030 - SIMEI DE AMORIM SANTOS ANDRADE
Interno - 2124568 - IVONE MARIA XAVIER DE AMORIM ALMEIDA
Externo ao Programa - 1808996 - PATRICIA MARA DE MIRANDA PINHEIRO
Notícia cadastrada em: 11/03/2024 13:45
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