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Banca de DEFESA: MARIA DE LOURDES MAIA DE MORAES DE CARVALHO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA DE LOURDES MAIA DE MORAES DE CARVALHO
DATA: 26/10/2021
HORA: 09:00
LOCAL: google meet
TÍTULO:

PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) OBSERVADAS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO ESTADO DO PARÁ


PALAVRAS-CHAVES:

Infecção, Terapia Intensiva, Prevalência, IRAS


PÁGINAS: 97
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Microbiologia
SUBÁREA: Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
RESUMO:

A infecção nosocomial é um dos problemas de saúde pública de grande relevância e que requer significativa atenção. Entende-se por infecção hospitalar (IH), também denominada de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), aquela adquirida no decorrer da internação do paciente ou após a alta hospitalar, quando esta pode ser associada a internação ou procedimentos hospitalares executados. O principal objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) observadas em unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um serviço de referência em urgência e emergência e os fatores de risco para estas infecções. Foi realizado um estudo retrospectivo, transversal, de natureza descritiva e observacional, onde os investigados deste estudo foram os pacientes admitidos nos leitos de terapia intensiva do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) no período de dezembro de 2019 a dezembro de 2020 para tratamento clínico ou cirúrgico, que tenham desenvolvido durante o tempo de internação, infecção associada a patógeno multirresistente ou não. Foram levantados os dados de 231 pacientes e 394 investigações de infecções, que resultaram em 113 pacientes que desenvolveram IRAS e 156 casos no total. Entre os sítios infecciosos, houve prevalência do trato respiratório (26,40%) com relevância estatística para procedimentos invasivos de intubação orotraqueal, traqueostomia e cirúrgicos. Corroborando com a literatura, a infecção por Acinetobacter baumannii (27%) foi a mais observada e entre os pacientes que evoluíram a óbito, a minoria apresentou quadro de IRAS (22,94%). Mediante os dados pesquisados, pode-se concluir a importância do desenvolvimento de pesquisas epidemiológicas acerca da prevalência de IRAS, fatores de riscos e o perfil microbiológico envolvido, para que medidas estratégicas possam ser traçadas. 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1212366 - ANDREA NAZARE MONTEIRO RANGEL DA SILVA
Externo ao Programa - 2997882 - FERNANDO AUGUSTO MIRANDA DA COSTA
Externo ao Programa - 2343103 - LUCIMAR DI PAULA DOS SANTOS MADEIRA
Presidente - 2492740 - ROSIMAR NERIS MARTINS FEITOSA
Notícia cadastrada em: 18/10/2021 14:33
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