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FERNANDO JULIO DE OLIVEIRA PEREIRA
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Gamificação no ensino de Botânica: Estratégia para a aprendizagem de Morfologia Floral no Ensino Médio.
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Data: 17/10/2022
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Este trabalho consiste de uma proposta pedagógica como Produto Educacional que tem como objetivo propor uma Sequência Didática Gamificada e Investigativa (SDGI) sobre Morfologia Floral nas aulas de Botânica aos estudantes do Ensino Médio. A SDGI constitui-se de atividades que envolvem a cooperação e a colaboração, a partir da utilização de elementos inerentes aos jogos, tais como: missões, pontuações, níveis, distintivos e recompensas, que caracterizam a estratégia da Gamificação, com o intuito de promover a autonomia, o protagonismo, o engajamento, a motivação e a tomada de decisões frente a desafios e obstáculos propostos em sala de aula ou fora dela. A SDGI traz em sua proposta o estudo morfológico das flores quanto às suas características gerais, origens, funções, adaptações, classificações e importâncias econômicas, sociais e ambientais a ser executada em 12 horas-aulas de 45 minutos de duração cada, em um total de 4 encontros, a serem desenvolvidos tanto em sala de aula quanto em espaços pedagógicos como laboratório de informática, bibliotecas e fora do espaço escolar.
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MILENE PIMENTEL TAVARES LIMA
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PODCASTS NO ENSINO DE BIOLOGIA: Uma proposta para a aprendizagem significativa de parasitoses intestinais
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Data: 30/09/2022
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As parasitoses intestinais constituem-se um dos principais problemas de saúde pública que acomete grande parte da população global e estão intimamente relacionadas às condições sanitárias e representam um importante problema de saúde pública, dessa forma, o ensino dos parasitos e seus meios de transmissão contribui para a promoção de saúde e prevenção dessas infecções. A escola, local fundamental para a veiculação, mediação e problematização de conceitos, hábitos de vida, valores e atitudes, possui impacto na formação da criança e do adolescente uma vez que essa instituição contribui para o desenvolvimento de atitudes saudáveis. Adequar o material didático às especificações e às necessidades do aluno é uma forma de valorizar as experiências que este traz de sua vida extraescolar, viabilizando uma metodologia que estimule a sua criatividade e que favoreça a formação de memórias em longo prazo, as quais são necessárias para a aprendizagem significativa. A inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ambiente escolar não deve ser entendida apenas como mais um instrumento de transmissão do conhecimento, mas sim uma maneira em como esses artefatos tecnológicos serão usados, servindo como eixos estruturantes de uma aprendizagem criativa, crítica, empreendedora, personalizada e compartilhada. Refletir sobre a produção de mídias digitais, por meio da utilização de podcast e da interação do aluno com o computador/smartphone, constitui-se estratégia pedagógica fomentadora da aprendizagem de conhecimentos biológicos e instrumento para ações de educação em saúde promovidas por alunos do ensino médio. O conteúdo didático a ser gravado no podcast será construído por meio de uma sequência didática investigativa (SDI) sobre ensino de parasitoses. A validação do produto foi realizada por profissionais da educação básica. A partir da análise dos dados, concluímos que há a necessidade de criar estratégias educacionais que acompanhem as mudanças na sociedade, principalmente no quesito da tecnologia, e possibilidades para que os estudantes tenham a oportunidade de compreender criticamente o meio em que estão inseridos, além de compreender a importância de possuir conhecimentos básicos científicos necessários.
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ANA LUIZA FERREIRA CORRÊA DE CARVALHO
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APRENDIZAGEM EM GENÉTICA HUMANA: produção de vídeos de animações para o ensino de anomalias cromossômicas
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Data: 29/09/2022
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Genética é a ciência da hereditariedade, ramo que estuda os mecanismos de transmissão e variação dos caracteres. Esta ciência mostra-se com grande relevância em diversos aspectos do cotidiano. No entanto, possui uma variedade de conceitos pouco intuitivos e abstratos, fatores estes que dificultam a construção de habilidades e competências relacionadas a este tema. Na perspectiva de minimizar estas dificuldades, o presente trabalho propõe a construção uma estratégia de metodologia ativa para otimizar a aprendizagem sobre as anomalias cromossômicas. Esse preceito vem em consonância com o documento normatizador da educação básica, Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que prevê o desenvolvimento de habilidades e competências na área da genética, utilizando ferramentas digitais. Nesse contexto, a criação de vídeos de animações a partir da utilização do celular e aplicativos gratuitos pode trazer novas perspectivas ao ensino promovendo significação durante a construção desses conhecimentos. Assim, enfatizar a construção dos conhecimentos teóricos de forma prática, pode instigar a criatividade do aluno e sua expertise em usar recursos disponíveis para a criação de instrumentos teórico-práticos digitais, baseando-se num ambiente cooperativo. Esse raciocínio teórico pode ser denominado de “Cultura Maker” (aprender – fazendo).
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RUBENS DE AQUINO OLIVEIRA
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA INVESTIGATIVA PARA A APRENDIZAGEM EM ECOLOGIA
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Data: 31/08/2022
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Buscar novas maneiras para facilitar o processo de ensino-aprendizagem para os nossos estudantes é o desafio de professores e daqueles que almejam uma educação de qualidade. Modelos de ensino pouco eficientes que não deixam os nossos alunos como protagonistas de seu processo de aprendizagem precisam ser revistos e se possível substituídos, o que deixa claro a necessidade de outras iniciativas. No ensino de Biologia muitos alunos reclamam a forma como os conceitos são explorados na escola, seja pela complexidade do conteúdo ou pelo método que é utilizado, o que deixa as aulas desestimulantes, pouco atraentes e muitos acabam taxando como uma disciplina chata e conteúdo de difícil compreensão. Pensando em contrapor esse olhar sobre o ensino de Biologia, em particular a ciência da ecologia com seus conceitos imprescindíveis para um ambiente equilibrado, e contribuir para um ensino de qualidade, o presente trabalho realizou uma busca na literatura sobre a temática e concomitante confeccionou um produto didático cuja proposta de ensino faz o uso de atividades sequenciais pautadas no Ensino Investigativo, para ser implementado em alunos do Ensino Médio. O produto é um Guia Didático com as atividades para auxiliar a docência em suas práticas, além de um estímulo na produção de seu próprio roteiro de aula, e com o propósito de facilitar para os alunos a compreensão e a aquisição do conhecimento científico sobre a ecologia.
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MARIA SUELI ALBUQUERQUE MELEM
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APRENDIZAGEM EM BIOLOGIA EVOLUTIVA: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE “VÍDEOS DE BOLSO” POR ALUNOS DA EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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Data: 30/08/2022
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O presente trabalho se configura como uma produção didática que tem como objetivo desenvolver uma estratégia de produção de vídeos-de-bolso para promover a aprendizagem de conceitos de Biologia Evolutiva entre alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A estratégia foi estruturada com base na ideia de produção autoral dos estudantes no processo de aprendizagem de conceitos de Biologia Evolutiva. A forma de apresentação da estratégia é configurada num Guia Didático que apresenta a estratégia organizada em 05 momentos distintos que vão desde a apropriação de conceitos gerais de Evolução Biológica, problematização, elaboração do primeiro e do segundo vídeo e a socialização de novos conhecimentos. Consideramos que a estratégia pode ser aprimorada para se adequar a diferentes públicos da EJA promovendo ambiente educacional favorável ao desenvolvimento da autonomia e da criatividade dos jovens e adultos estudantes da EJA.
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RENATO VASCONCELOS MOIA FILHO
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JOGO INVESTIGATIVO DOS BIOMAS BRASILEIROS: Tabuleiro de Sala Ampliado para o ensino médio
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Data: 30/08/2022
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O presente trabalho se configura como uma produção didática no campo do ensino de biologia que apresenta a descrição do processo de concepção, planejamento e montagem de um protótipo de Jogo Investigativo de Tabuleiro, em tamanho ampliado, destinado à aprendizagens sobre o tema dos ‘Biomas Brasileiros’, entre estudantes do ensino médio. O desenvolvimento do jogo compreende duas etapas: a) a concepção e planejamento da atividade investigativa de aprendizagem, b) a montagem do jogo investigativo de tabuleiro. Na primeira etapa, concebemos a dinâmica do Jogo de tabuleiro em tamanho ampliado tendo como base teórica e metodológica alguns aspectos do ensino investigativo tais como a colaboração em equipes de trabalho, a problematização dos fenômenos, a elaboração de hipóteses, busca e tratamento de informações e a comunicação científica que, no âmbito do plano de desenvolvimento será uma atividade realizada dentro da dinâmica do jogo. A segunda etapa diz respeito à montagem do jogo que envolve o design gráfico dos biomas em tamanho ampliado para ser impresso em material de lona, as peças, cartas e demais acessórios. Em termos conclusivos, consideramos que o produto educacional pode ser reproduzido por professores e escolas que buscam diversificar recursos e estratégias para o ensino de biologia, adotando processos educacionais dinâmicos e motivadores baseados em propostas de desenvolvimento de habilidades investigativas que estimulam o protagonismo do aluno.
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OTAVIO MOYSES RODRIGUES BEZERRA
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PROFESSORES DE BIOLOGIA E APRENDIZADO MÓVEL (M-LEARNING): Aplicativo móvel para uso no ensino de verminoses
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Orientador : JACKSON COSTA PINHEIRO
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Data: 30/08/2022
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A notória expansão das tecnologias de informação e comunicação inevitavelmente traz para o espaço escolar diversas possibilidades de buscar e trabalhar informações. Com a ampliação do acesso à telefonia móvel a aprendizagem móvel ou Mobile Learning tem se destacado pela sua praticidade e possibilidade de estudos offline. Como objetivo propõe desenvolver um aplicativo móvel para uso pedagógico de professores de biologia para aulas sobre verminoses e propor reflexões acerca das características e potencialidades do Mobile learning. Nessa perspectiva o presente trabalho culminou em reflexões acerca das potencialidades da aprendizagem móvel no ensino de biologia e também na construção de um produto educacional denominado Worms Study, o qual almeja contribuir para o ensino de biologia especificamente sobre alguns aspectos do conteúdo de verminoses. O produto (aplicativo móvel + roteiro de aprendizagem) foi construído a partir da análise dos apontamentos acadêmico-científicos e incorpora os aspectos mais relevantes da aprendizagem móvel. O presente trabalho, assim, contribuiu com o ensino de parasitologia e forneceu um recurso pedagógico para facilitar o ensino desses conteúdos.
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ANTONIO JOSE MONTEIRO LEITE
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STOP MOTION EM SMARTPHONE COMO RECURSO DIDÁTICO PARA A APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA CELULAR NO ENSINO MÉDIO
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Data: 30/08/2022
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O presente trabalho se propõe a investigar e discutir as possibilidades pedagógicas de uma técnica de animação digital que favoreça o interesse a aprendizagem do conteúdo de Biologia Celular no Ensino Médio. A proposta consiste na utilização da técnica do Stop Motion como uma forma de estratégia pedagógica de produção de animação em vídeo para os estudantes do primeiro ano do Ensino Médio, utilizando um recurso bastante comum entre eles, o smartphone, o que possibilitará que tenham um maior interesse pelos conteúdos de Biologia Celular e mais uma estratégia para superar o ensino tradicional, vão expressar o que realmente aprenderam. O trabalho tem como produto previsto um guia didático composto por uma Sequência Didática - SD, um manual de procedimentos e as orientações para a produção de Stop Motion em smartphone para auxiliar professores de Biologia, em especial no campo da Biologia Celular, quanto ao uso da técnica, que pode ser adaptada de acordo com as diferentes realidades escolares. A SD consta de cinco momentos: 1- Discussão e questionamento sobre os assuntos de Biologia Celular; 2 - Aula expositiva sobre os conteúdos de Biologia Celular; 3- Oficina da técnica de animação em Stop Motion; 4- Construção do cenário, roteiro, filmagem e edição de vídeo em Stop Motion e 5- Apresentação e avaliação das animações. A SD será avaliada posteriormente e essa avaliação será desenvolvida no ambiente de trabalho profissional do pesquisador: uma escola pública no município de Belém, Pará – pertencente à Secretaria de Educação do Estado – SEDUC- PA, Participará da pesquisa uma turma de 1º ano do Ensino Médio com 30 estudantes, com idades variando entre 14 e 17 anos, nos diferentes níveis cognitivos, selecionada aleatoriamente. Os dados coletados servirão de base para a construção da ideia de que o Stop Motion em smartphone pode ser uma importante ferramenta facilitadora da aprendizagem dos conteúdos abstratos da Biologia Celular.
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LUIS FLAVIO GARCIA MENDES
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APRENDIZADO DE HISTOLOGIA VEGETAL E AS METODOLOGIAS ATIVAS: uma sequência didática fundamentada na Aprendizagem Baseada em Equipes
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Orientador : ROBERTA MACEDO CERQUEIRA
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Data: 29/08/2022
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O ensino de Botânica no Ensino Médio é permeado entre métodos tradicionais expositivos, no qual o professor é o condutor principal de uma metodologia memorística, focada geralmente na transmissão de conteúdo e na passividade do aluno. Na contramão deste paradigma habitual das aulas de Biologia está a proposta das Metodologias Ativas, centradas na autonomia e na colaboração dos estudantes. Nelas, eles são os protagonistas do próprio processo de ensino-aprendizagem. Dentro deste universo de Metodologias Ativas, encontramos a Aprendizagem Baseada em Equipes/ABE, também conhecida como TBL do inglês Team Based Learning, que busca estimular a autonomia dos estudantes, explorando também o aprendizado aos pares. É neste contexto e buscando romper com este paradigma habitual das aulas de Botânica que este estudo busca analisar como o processo de ensino-aprendizagem dos conceitos de Botânica sobre Histologia Vegetal pode ser beneficiado, a partir da utilização de uma Sequência Didática envolvendo etapas da Aprendizagem Baseada em Equipes. Ao fim do processo esperamos construir um aprendizado significativo da Botânica para os estudantes do 3º ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Acácio Felício Sobral, localizada no bairro de Canudos, em Belém-PA.
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RINALDO BARRAL SOUZA
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CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE PARÓDIAS MUSICAIS DESTINADAS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO COTIDIANO ESCOLAR
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Data: 29/08/2022
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A utilização de paródias musicais no ensino de Biologia tem se demonstrado como um eficiente método no processo de ensino aprendizagem, sobretudo no que diz respeito ao bem estar e motivação em sala de aula. Assim sendo, este trabalho procura aplicar de forma lúdica os conceitos que envolvem a Educação Ambiental, com observância dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Meio Ambiente e Saúde, adentrando em uma transversalidade possuindo de cunho interdisciplinar. A ideia central é proporcionar a docentes e discentes uma ferramenta a mais na jornada por uma educação de qualidade em escolas do ensino básico, públicas e privadas, com abrangência também ao nível superior. A proposta inclui inicialmente atividades interdisciplinares com estudantes do Ensino Fundamental e Médio, com foco na Educação Ambiental crítica a fim conscientizá-los a respeito dos problemas ambientais existentes em suas respectivas comunidades e também permitir a percepção do ambiente a sua volta. O tópico referente aos materiais e métodos se baseia na abordagem qualitativa a partir de uma pesquisa de opinião. As paródias como produção de texto permitem a recriação de uma obra já existente a partir da reflexão sobre um tema. Assim sendo, foi abordado o tema de forma mais dinâmica, tornando a aula mais interessante para os alunos. As músicas parodiadas se baseiam em clássicas produções nacionais e internacionais, aproveitando melodias de fácil assimilação, incorporando nas letras os problemas e soluções associados aos problemas do meio ambiente, em especial da região habitada pelos alunos. Desta forma foi possível fornecer um material eficiente e proveitoso às comunidades estudantis como um todo, bem como uma ferramenta de trabalho a diversos professores que se interessam em aprimorar suas metodologias em sala e na vida diária.
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VERONICA GIULIANE MONTEIRO FERREIRA
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EBOOK COM UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: APRENDIZAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS DO MUNICÍPIO DE MOJU-PARÁ
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Data: 29/08/2022
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Na Amazônia, os conhecimentos acumulados por indígenas e caboclos podem fornecer preciosas informações sobre o atual debate relativo ao uso e manejo de recursos naturais, especialmente daqueles de origem vegetal. O resgate desse conhecimento propicia elementos fundamentais para a conservação da biodiversidade, para as alternativas de subsistência e mesmo para a manutenção da diversidade cultural. Este trabalho tem como objetivo construir possibilidades de ensino sobre espécies vegetais encontradas na Amazônia utilizadas na saúde por meio de uma sequência didática (SD) que parte de conhecimentos etnobotânicos de estudantes do ensino médio de uma escola pública de Moju-Pará. Este estudo foi inspirado no ensino investigativo, um tipo de abordagem que considera o aluno como sujeito do conhecimento e o que ele constrói em sala de aula é resultado da interação com os outros que estão no mesmo espaço social, compartilhando os saberes populares e transformando-os progressivamente em científicos. A metodologia envolve a construção de um e-book etnobotânico ilustrado, com uma SD sobre plantas medicinais, usadas no município de Moju-Pa, indicadas por 35 alunos de uma turma do 2º ano do ensino médio, que tem o propósito de contribuir para o ensino de Biologia por meio da abordagem do assunto “espécies amazônicas e seu aproveitamento na saúde e economia” da disciplina de Biologia do ensino médio. Os resultados obtidos nesta produção confirmaram a expectativa inicial, pois pode-se sistematizar e construir o produto educacional que é uma SD em formato de e-book, onde foi possível introduzir uma riqueza de ideias e conteúdos, como: nomenclatura científica, morfologia vegetal e a etnobotânica no ensino de Biologia através de uma SD, e com isso construir conhecimento científico utilizando dados empíricos.
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DANIELLE QUADROS DE OLIVEIRA
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DESENVOLVIMENTO DE JOGO DIDÁTICO SOBRE O PROCESSO FOTOSSINTÉTICO E SUA APLICABILIDADE COMO FERRAMENTA DE ENSINO
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Data: 26/08/2022
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O processo fotossintético compreende absorção da luz, conversão energética, transferência de elétrons e uma via enzimática complexa, resumidamente pode ser descrito como um processo de conversão de energia luminosa (fótons) em produtos químicos estáveis, utilizando de reações biofísicas e bioquímicas que ocorrem nos cloroplastos. Os conceitos bioquímicos necessários para a compreensão da fotossíntese muitas vezes não são abordados de forma eficiente para maior alcance no processo de ensino-aprendizagem. O ensino da fotossíntese não é simples, além de interdisciplinar, é um tema considerado de difícil compreensão e assimilação para muitos alunos, além disto percebe-se que parte dos docentes possuem certa dificuldade em abordar este conteúdo. Neste trabalho foi elaborado uma sequência didática, baseada em metodologias ativas, e construído um jogo didático sobre fotossíntese com participação dos alunos, objetivando maior protagonismo dos mesmos. O público-alvo foi 45 alunos de turma do 1º ano do Ensino Médio de Escola Estadual (Ananindeua-PA). Devido as restrições sanitárias impostas pela pandemia de COVID-19, o jogo Fóton-síntese foi inicialmente construído pelo professor no formato de tabuleiro e cartas, com o afrouxamento das restrições e o retorno das atividades presenciais foi dado prosseguimento a elaboração de novas questões para as cartas e discussão das regras e dinâmica do jogo em colaboração com os alunos. Durante a aplicação da estratégia didática, o professor acompanhou como observador tomando nota das reações e opiniões dos alunos individualmente ou em grupos para avaliação. Para acompanhamento e validação, antes e após a realização do jogo, foram aplicados questionários, sobre o tema alvo e sobre motivação. A análise quantitativa dos questionários e das observações qualitativas foram utilizadas na validação. A maioria dos alunos participaram ativamente da estratégia aplicada, 66,7% nunca haviam participado de jogo didático e 51,5% sentiam dificuldades em aprender sobre fotossíntese. Após aplicação da estratégia, com o uso do jogo Fóton-síntese, os alunos descreveram a atividade como agradável, que gostariam de repetir e que fosse utilizado em outras disciplinas, se sentiram motivados e disseram que facilitou a aprendizagem sobre fotossíntese. A utilização de metodologias ativas na sequência didática teve impacto positivo na motivação e interesse dos alunos e a participação na construção e no jogar do Fóton-síntese contribuiu para maior alcance da metodologia favorecendo maior participação e a aprendizagem dos alunos.
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ANA CARLA GOMES CASTRO
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PROPOSTA DE ENSINO POR INVESTIGAÇÃO PARA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO
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Data: 26/08/2022
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A evolução dos seres vivos é o tema central e norteador do pensamento biológico, sendo fundamental ser trabalhado no ensino médio como eixo estruturado das demais áreas da biologia. Esse trabalho teve como objetivo elaborar uma Sequência Didática Investigativa (SDI) com conceitos-chave em evolução biológica e discutir sobre as contribuições do ensino por investigação dentro dessa temática na formação do pensamento crítico dos estudantes. A SDI é voltada aos professores d a educação básica e poderá ser aplicada em turmas de 2° ou 3° anos do Ensino Médio, pois será distribuída de forma gratuita. A proposta tem como base a abordagem investigativa para que os docentes diversifiquem as suas estratégias de ensino para despertar a curiosidade e a criatividade dos estudantes, orientando-os a pesquisarem novas metodologias, bem como incentivar a promoção de atividades experimentais que possam estimular e ajudar na compreensão dos conceitos e no entendimento do fazer científico, especialmente nas relações evolutivas entre grupos biológicos baseadas na alteração de seus caracteres através do tempo. A validação da SDI foi realizada por profissionais da educação básica e do magistério superior, bem como foi utilizada em sala de aula com uma turma do 3° ano do Ensino Médio em uma escola na região norte brasileira. Os resultados foram surpreendentes no sentido de atestar a grande dificuldade dos estudantes na compreensão da evolução biológica enquanto ciência, bem como dos conceitos relacionados, especialmente da mudança dos caracteres ao longo do tempo, da variabilidade e das relações de parentesco entre seres vivos. Enquanto docente da rede pública, o trabalho foi desafiador e marcante, estimulando a mudança na prática educativa.
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THIAGO AMORIM SALGUEIRO
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TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO DE BIOLOGIA: APRENDIZAGEM EM GENÉTICA PARA ALUNOS SURDOS
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Data: 25/08/2022
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O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um produto educacional adaptado como tecnologia assistiva para o ensino e a aprendizagem de conceitos e procedimentos analíticos em genética para estudantes surdos no ensino médio, o qual denominamos de “QUADRO MAGGENÉTICO”. A metodologia foi organizada na estruturação e desenvolvimento do produto educacional a partir da construção de um conjunto de peças magnéticas, sendo algumas tridimensionais, cartas de caráter instrutivo, cartas de caráter avaliativo e vídeos explicativos com interpretação em LIBRAS para serem utilizadas no quadro magnético. Além da descrição do processo de construção de cada item do produto educacional foi descrito também a aplicabilidade de todo o conjunto de peças e cartas do “QUADRO MAGGENÉTICO” a serem utilizadas nas salas de aula pelo professor de Biologia e pelos professores da Sala de Atendimento Educacional Especializado (SAEE) de maneira mais dinâmica, atrativa e com maior participação do aluno no seu processo de aprendizagem, visto que o produto foi desenvolvido para a promoção da autonomia do estudante surdo. O produto educacional surgiu dentro de um olhar direcionado às dificuldades enfrentadas pelos estudantes surdos, ao se depararem com o universo de conceitos de natureza abstrata presentes nas aulas de genética. O desenvolvimento do presente recurso educacional nos mostra que é possível criar meios de produzir conhecimento, aprendizado e inclusão, mesmo com realidades adversas, com a falta de incentivo e escassez de recursos no âmbito escolar.
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JOICE DO SOCORRO FARIAS DA SILVA COSTA
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RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM ACERCA DA TEMATICA METODOS ANTICONCEPCIONAIS
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Data: 25/08/2022
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A fase da adolescência é marcada pelo despertar da sexualidade com transformações físicas, psíquicas e emocionais, que coloca o adolescente em estágio de vulnerabilidade. Esses jovens obtêm informações, na maioria das vezes, de forma incorreta ou por outros adolescentes ou em sites não confiáveis que contribuem para a prática do sexo de forma insegura. O trabalho teve o objetivo de produzir e utilizar o E-book como recurso didático para aprendizagem e divulgação dos métodos anticoncepcionais aplicado em uma Sequência didática (SD). A metodologia foi desenvolvida a partir de dois tópicos: 1-Construção de um E-book sobre métodos contraceptivos. 2- Elaboração de uma sequência didática que consistiu nas seguintes etapas, a) levantamento de conhecimento prévio dos alunos; b) aula expositiva e dialogada sobre sistema reprodutor feminino e masculino, IST e gravidez; c) aplicação do E-book; d) aula expositiva e dialogada com interação entre os saberes adquiridos e conhecimentos prévios; e) apresentação de cenas teatrais; f) validação do E-book e da SD pelos próprios alunos. O resultado desse trabalho foi construção de dois produtos educacionais, um E-book sobre Métodos Anticoncepcionais e uma Sequência Didática como medida para aplicação do E-book. A partir desses produtos foi observado maior estímulo do aluno e um amadurecimento quanto as informações do conteúdo sobre métodos anticoncepcionais, no qual foi demonstrado pela participação nas atividades realizadas em sala de aula. Entre elas houve a realização de cenas teatrais baseada na história relatada no próprio E-book e na criação de novas histórias que representassem situações que pudessem ocorrer no cotidiano do adolescente, caso não houvesse um conhecimento correto sobre esses métodos. Desse modo, o material produzido atendeu as expectativas dos alunos e consolidou que a metodologia adotada estimulou a reflexão acerca da temática e a motivação no processo ensino-aprendizado.
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ROGERIO SILVA E SILVA
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Supermercado como espaço não formal para o ensino de Botânica: sequência didática para aprendizagem ativa no ensino médio
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Data: 12/08/2022
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O ensino de botânica tornou-se um verdadeiro desafio para alunos e professores na educação básica. Os motivos são extremamente variados, acredita-se que metodologias tradicionais pautadas em aulas meramente descritivas, onde o aluno é apenas um agente passivo no processo de ensino e aprendizagem, tem se mostrado um dos obstáculos para o ensino de botânica. Conteúdos e metodologias no ensino médio são voltados, quase que exclusivamente, para a preparação do aluno para os exames vestibulares, em detrimento da formação para o exercício da cidadania e para a progressão no trabalho e em estudos posteriores. Esta pesquisa, objetiva investigar se uma sequência didática de botânica, que utilize um supermercado como espaço não formal de ensino, pode favorecer a aprendizagem ativa sobre organologia vegetal. Será aplicada uma sequência didática, distribuída em seis momentos, junto a uma turma de 2º ano do ensino médio, com o intuito de promover maior envolvimento dos alunos pela botânica.
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ANA CRISTINA DE OLIVEIRA ROSA
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ENSINO DE ECOLOGIA EM ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO MÉDIO
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Data: 05/08/2022
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A importância da Ecologia está na compreensão das complexas relações dos seres vivos com a biosfera. Como podemos possibilitar que os estudantes visualizem fenômenos ecológicos, onde eles se processam? Como alternativa, apresentamos a utilização de espaços não formais para o ensino e a aprendizagem de Ecologia, de modo que estudantes entendam sua inserção nas relações ecológicas, como parte integrante da natureza. Desse modo, apresentamos uma Sequência Didática Investigativa (SDI) de Ecologia em Espaço Não Formal de Ensino desenvolvida no 3º Ano do Ensino Médio de uma escola pública do Município de Castanhal no interior do Pará. A pesquisa teve abordagem prática e qualitativa, utilizando como instrumentos de coleta de dados: gravações audiovisuais, fotografias, anotações sobre as falas dos estudantes e observações em campo. Na aplicação das atividades, os(as) estudantes protagonizaram a exploração de um ambiente fora da sala de aula convencional e apresentaram mudanças sobre sua consciência ecológica, principalmente no que se refere às ações antrópicas e os seus impactos. Com a utilização de espaços não formais aliados a atividades de caráter investigativo, verificamos um aumento do interesse e da participação dos estudantes sobre problemas ambientais e a reflexão sobre a necessidade e a possibilidade de intervir na realidade observada. Essa contribuição para a aprendizagem em Ecologia aparece como resultado de uma abordagem mais articulada do conhecimento e da integração do(a) estudante ao ambiente, resultando em um ensino contextualizado por meio da vivência dos conhecimentos ecológicos na prática. Como resultado dessa atividade foi elaborada uma SDI, um produto educacional produzido para professores da educação básica e avaliado por eles. Um dos destaques na avaliação da SDI é a de que os professores da educação básica a utilizariam em suas aulas pela praticidade, objetividade, contextualização do ensino de Ecologia, protagonismo dos(as) estudantes e interdisciplinaridade da proposta de ensino.
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LANAIDE LOBATO VIANA
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA INVESTIGATIVA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO DE BIOLOGIA COM ÊNFASE EM DIVISÃO CELULAR
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Data: 24/06/2022
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Perante os desafios dos professores de Biologia no ensino de divisão celular, principalmente na abstração de conceitos, é que a proposta de um ensino inovador é necessária para estimular os estudantes a construir sua aprendizagem com protagonismo, criticidade e articulação com conhecimentos prévios que dispõem da realidade a qual vivem. Sob essa perspectiva, desafiadora aos docentes que atuam no Ensino Médio, é proposto como Produto Educacional, uma Sequência Didática Investigativa com o objetivo de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de estudante do 10 ano de Ensino Médio acerca do tema divisão celular. A referida proposta foi elaborada para execução em oito aulas e realizada em cinco etapas: 1) Levantamento do Conhecimento Prévio; 2) Resolução de Situação-problema; 3) Sistematização do Conhecimento; 4) Contextualização Social do Conhecimento e 5) Construção de Infográfico. Os resultados esperados com a SDI consistem no protagonismo do estudante no processo de aprendizagem da temática divisão celular e que possa tornar os conteúdos contextualizados e com sentido para a vida do aluno.
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DEBORA GRACIELEM ALVES DA SILVA
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EXPERIMENTOTECA DE BIOLOGIA: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
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Data: 01/04/2022
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A Experimentoteca tem sido uma estratégia pedagógica utilizada nos últimos anos com o intuito de permitir vivências e experimentações no Ensino de Biologia na Educação Básica, por meio da elaboração de kits didáticos que objetivam despertar o interesse dos alunos em investigações científicas, desenvolver habilidades para resoluções de problemas e ampliar a reflexão pelas Ciências Biológicas, dentre elas a Microbiologia. A abordagem do seu conteúdo nas aulas de Biologia é de extrema relevância, pois estão diretamente relacionados à saúde dos seres vivos e ao funcionamento do meio ambiente. No entanto, o que se observa na maioria das escolas é que as aulas dessa temática são ministradas de forma meramente tradicional, pela ausência de estratégias de ensino-aprendizagem eficientes o que inviabiliza o conhecimento científico do aluno. O presente trabalho teve por objetivo investigar os potenciais pedagógicos da construção de uma Experimentoteca de Biologia para aprendizagem colaborativa dos alunos do Ensino Médio. Com a colaboração de uma turma do 3º ano do Ensino Médio, foi produzido um Jogo Didático através do qual os alunos tiveram a oportunidade de revisar o conteúdo de Microbiologia de forma lúdica, permitindo que os mesmos fizessem correlações com questões da vida cotidiana que envolvam saúde, questões ambientais e aspectos relacionados a bioética. Além disso, foi observado que estas atividades podem ser realizadas com materiais de baixo custo e fácil acesso, contribuindo para a aprendizagem colaborativa da Microbiologia no Ensino Médio. Durante as pesquisas solicitadas, na elaboração do jogo e a criação de regras, foi visível a colaboração e a participação dos alunos, a turma apresentou maturidade nos debates, desta forma as atividades em sala se mostraram muito produtivas.
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