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Banca de DEFESA: CAROLINA NARJARA MAZZINI AMARAL NEVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINA NARJARA MAZZINI AMARAL NEVES
DATA: 20/06/2012
HORA: 19:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO CPGf
TÍTULO:

INVESTIGAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO POR MEIO DO MÉTODO GEOFÍSICO RADAR DE PENETRAÇÃO DO SOLO


PALAVRAS-CHAVES:

 

Prospecção- métodos geofísicos. Geofísica. GPR. Radar de penetração do solo. Asfalto

 


PÁGINAS: 137
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
SUBÁREA: Geofísica
ESPECIALIDADE: Geofísica Aplicada
RESUMO:

A maioria das vias públicas asfaltadas pode apresentar algum tipo de defeito que leva à insegurança no trânsito, aumento dos custos do transporte e da poluição. Estes problemas poderiam ser evitados se os defeitos nos pavimentos fossem identificados antes mesmo de surgirem na superfície, já que em geral se formam nas camadas subjacentes à cobertura asfáltica. Este trabalho propõe o uso do GPR para identificar problemas em pavimentos, tendo como base a simulação numérica do GPR e levantamentos de campo. Foi feita a simulação de dois modelos físicos: pavimento em uso nas quais foram inseridos canalização e defeitos mais comuns (vazio e infiltração) bem como pavimento recente, ambos sobre substrato. As interfaces das camadas do pavimento e a canalização são facilmente individualizadas enquanto os defeitos mostram padrões de reflexão semelhantes, diferindo na polaridade do sinal da amplitude e em sua atenuação (menor no vazio e maior na infiltração). As interfaces das camadas de pavimento recente são mais facilmente identificadas com a frequência de 400 MHz do que 900 MHz, ao contrário do que ocorre em outros locais, devido à condutividade dos produtos daintemperização que ocorre na Amazônia.Essas respostasserviram, então, para o estudo de dois locais da cidade de Belém (PA): um trecho da Tv. Mauriti que apresenta recorrência de defeitos na pista e um trecho recém asfaltado da Universidade Federal do Pará (UFPA). O primeiro levantamento possibilitou identificar e mapear defeitos e inferir as possíveis causas (fuga de água do sistema de drenagem), enquanto o segundo auxiliou na delimitação de camadas e contato com o substrato (mostrando que as espessuras das camadas de pavimentação diferem do projetado). Os resultados mostram como o GPR pode ser uma ferramenta indispensável na manutenção e no planejamento de recuperação de vias asfaltadas, fornecendo um diagnóstico de forma rápida, segura e de baixo custo.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 326776 - LUCIA MARIA DA COSTA E SILVA
Externo à Instituição - WELITOM RODRIGUES BORGES - UFBA
Externo à Instituição - LEONARDO AUGUSTO LOBATO BELLO - UNAMA
Notícia cadastrada em: 20/06/2012 16:22
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