Notícias

Banca de DEFESA: CAMILA LOBATO CANIZO PEREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAMILA LOBATO CANIZO PEREIRA
DATA: 20/09/2013
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório da Faculdade de Odontologia
TÍTULO: Análise da adaptação e resistência à flexão em protocolos de Co-Cr sobre implantes, utilizando soldagem TIG
PALAVRAS-CHAVES: Implante Dentário, Ligas de Cromo, Prótese Dentária, Soldagem em Odontologia.
PÁGINAS: 30
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Clínica Odontológica
RESUMO: Este trabalho analisou a resistência à flexão de cantilevers, com dois diferentes diâmetros de barras cilíndricas em Co-Cr e a adaptação de componentes protéticos tipo cilindro mini pilar cônico pré-fabricados em Co-Cr e calcináveis com cinta metálica em Co-Cr, após soldagem TIG (Tungstein Inert Gas) e fundição em monobloco. Obtiveram-se nove corpos de prova para cada grupo de supraestrutura sobre implante, sendo G1: cilindro pré-fabricado e barras de 2mm (ø) soldados a TIG, G2: semelhante G1, mas com barras de 3mm (ø), G3: cilindros calcináveis com cinta em Co-Cr e barras calcináveis de 2mm (ø) fundidas em monobloco e G4: semelhante ao G3, porém com barras de 3mm(ø). Todos os grupos foram analisados quanto à interface componente/pilar através de um estereomicroscópio (SZX12, Olympus, Japan) com aumento de 96x e precisão de 10μm, antes e após o tratamento. O ensaio de flexão por compressão na região de cantilevers foi realizado em Máquina de Ensaio Mecânico (Kratos) com velocidade de 0,5mm/min., sendo registrados a força máxima e alongamento linear. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Lilliefors e em seguida a um teste estatístico de acordo com os padrões de normalidade. O grau de adaptação de cilindros/pilar, em μm, dos grupos antes TIG (G1=0.44, G2=53.76) foi melhor estatisticamente ao após TIG (G1=50.66, G2=72.79), sendo que após TIG, o grupo G2 obteve adaptação inferior estatisticamente ao G1. A adaptação antes fundição (G3=0.38, G4=49.08) foi melhor estatisticamente à após fundição (G3=91.02, G4=66.97), porém a espessura das barras não influenciou no grau de adaptação. A adaptação dos grupos de solda TIG foi similar a dos grupos em monobloco. Quanto à força máxima para fratura dos cantilevers, em N, o G1=180.6 foi inferior estatisticamente ao G2=518.24, G3=446.88 e G4=966.37. O G4 foi o mais resistente, sendo o G2 TIG igual ao G3 monobloco. O alongamento linear, em mm, foi semelhante estatisticamente para todos os grupos (G1=3.31, G2=2.55, G3=3.23, G4=2.92). A solda TIG em cilindros pré-fabricados em Co-Cr foi similar à fundição em monobloco em cilindros com cinta em Co-Cr quanto à adaptação e inferior quanto à resistência a flexão. Desta forma, sugere-se utilizar preferencialmente a fundição em monobloco com cilindros com cinta metálica e barras de maior espessura (3mm ou mais) ou também, quando se precisar de menor tempo de tratamento como em prótese imediatas, pode-se utilizar a soldagem TIG com maior diâmetro de barra (3mm).
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1517004 - BRUNO PEREIRA ALVES
Externo ao Programa - 1585481 - SIDNEY SAINT CLAIR SANTOS
Externo ao Programa - 326568 - MARIA SUELI DA SILVA KATAOKA
Notícia cadastrada em: 23/08/2013 12:33
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - morango.ufpa.br.morango2