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Banca de QUALIFICAÇÃO: LAYSE OLIVEIRA DA SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LAYSE OLIVEIRA DA SILVA
DATA: 23/03/2021
HORA: 10:00
LOCAL: Apresentação Online - "Google Meet"
TÍTULO:

ESTUDO TAXONÔMICO DAS VESPAS SOCIAIS DO SUBGÊNERO “ALPHA” DE SAUSSURE, DE POLYBIA LEPELETIER (HYMENOPTERA, VESPIDAE, POLISTINAE)


PALAVRAS-CHAVES:

Vespas solitárias; Morfometria; squared-change parsimony; Índice de consistência.


PÁGINAS: 18
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Zoologia
RESUMO:

A família Vespidae possui aproximadamente 4.500 espécies descritas, distribuídas, atualmente, em seis subfamílias viventes: Eumeninae, Euparagiinae, Masarinae, Polistinae, Stenogastrinae e Vespinae. São reconhecidas por possuírem, principalmente, olhos compostos com a margem interna profundamente emarginada, asa dianteira dobrada longitudinalmente, exceto em Masarinae e Stenogastrinae, alongamento da célula discal, havendo variação entre as subfamílias, e pronoto estendido até a tégula. As subfamílias Euparagiinae, Masarinae e Eumeninae, são compostas por insetos solitários, igualmente predadores, principalmente de lagartas, exceto Masarinae, em que o alimento é constituído de pólen e néctar vegetal. A subfamília Stenogastrinae é composta por vespas primitivamente eusociais. Em alguns gêneros de vespas sociais, certas estruturas mandibulares podem estar relacionadas à necrofagia. Silveira e Santos (2011) estudaram a morfologia da mandíbula de fêmeas dos gêneros da subfamília Polistinae e apresentaram também informações para uma espécie de Vespinae. Em alguns gêneros de Epiponini, características como o desenvolvimento de dentículos mesiais e grau de torção das mandíbulas, podem estar relacionados ao uso de tipos diferentes de fibras de madeira na construção de ninhos. Apesar da importância das mandíbulas na biologia e no comportamento dos vespídeos, estudos morfológicos ainda são escassos diante da diversidade da família. O presente trabalho tem como objetivo analisar as mandíbulas da fêmea em vespas solitárias e primitivamente eusociais de Vespidae, descrever e comparar as variações morfológicas em cada grupo e avaliar possíveis diferenças funcionais, dentro de um contexto filogenético, ou seja, considerando as possibilidades de evolução das características morfológicas e biológicas numa árvore filogenética do grupo. Além disso, a descoberta de novas características morfológicas poderá fornecer informação adicional para estudos filogenéticos e taxonômicos futuros.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 145.568.472-49 - ORLANDO TOBIAS SILVEIRA - MPEG
Interno - 839.559.172-15 - FERNANDO DA SILVA CARVALHO FILHO - MPEG
Externo à Instituição - MARCEL GUSTAVO HERMES
Notícia cadastrada em: 22/03/2021 16:04
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