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Banca de DEFESA: CAROLINA DOS SANTOS ARAUJO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINA DOS SANTOS ARAUJO
DATA: 08/03/2013
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO NÚCLEO DE MEDICINA TROPICAL
TÍTULO: Influência de Parâmetros Espaciais do Estímulo Sobre Potenciais Corticais Visuais Provocados Gerados por Estimulação Pseudo-aleatória
PALAVRAS-CHAVES: Potencial cortical provocado visual, sequência-m, sensibilidade ao contraste, visão espacial, vias M e P, vias visuais paralelas.
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO: As contribuições dos mecanismos de detecção de contraste ao potencial cortical provocado visual (VECP) têm sido investigadas com o estudo das funções de resposta ao contraste e de resposta à frequência espacial. Anteriormente, o uso de sequências-m para o controle da estimulação era restrito à estimulação eletrofisiológica multifocal que, em alguns aspectos, se diferencia substancialmente do VECP convencional. Estimulações únicas com contraste espacial controlado por sequências-m não foram extensivamente estudadas ou comparadas às respostas obtidas com as técnicas multifocais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da frequência espacial e do contraste de redes senoidais no VECP gerado por estimulação pseudoaleatória. Nove sujeitos normais foram estimulados por redes senoidais acromáticas controladas por uma sequência-m binária pseudoaleatória em 7 frequências espaciais (0,4 a 10 cpg) em 3 tamanhos diferentes (4º, 8º e 16º de ângulo visual). Em 8º, foram testados adicionalmente seis níveis de contraste (3,12% a 99%). O kernel de primeira ordem não forneceu respostas consistentes com sinais mensuráveis através das frequências espacias e dos contrastes testados – o sinal foi muito pequeno ou ausente – enquanto o primeiro e o segundo slice do kernel de segunda ordem exibiram respostas bastante confiáveis para as faixas de estímulo testadas. As principais diferenças entre os resultados obtidos com o primeiro e o segundo slice do kernel de segunda ordem foram o perfil das funções de amplitude versus contraste e de amplitude versus frequência espacial. Os resultados indicaram que o primeiro slice do kernel de segunda ordem foi dominado pela via M, porém para algumas condições de estímulo, pôde ser percebida a contribuição da via P. Já o segundo slice do kernel de segunda ordem refletiu contribuição apenas da via P. O presente trabalho estende achados anteriores sobre a contribuição das vias visuais ao VECP gerado por estimulação pseudoaleatória para uma grande faixa de frequências espaciais.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1734253 - GIVAGO DA SILVA SOUZA
Interno - 1912060 - KAREN RENATA MATOS OLIVEIRA
Externo à Instituição - MIRELLA GUALTIERI - USP
Externo à Instituição - RUSSELL DAVID HAMER - USP
Notícia cadastrada em: 04/03/2013 09:14
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