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Banca de DEFESA: THAÍS CRISTINA GALDINO DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: THAÍS CRISTINA GALDINO DE OLIVEIRA
DATA: 14/01/2020
HORA: 10:00
LOCAL: SALA DA PATOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO
TÍTULO:

INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MEMÓRIA ESPACIAL, APRENDIZAGEM E MORFOLOGIA DAS MICRÓGLIAS DOS TERÇOS EXTERNO E MÉDIO DA CAMADA MOLECULAR DO GIRO DENTEADO.


PALAVRAS-CHAVES:

enriquecimento ambiental, exercício, morfologia da micróglia, memória espacial, aprendizado, camada molecular, giro dentado.


PÁGINAS: 57
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

Investigamos a influência ambiental de longo prazo em tarefas dependentes do hipocampo e na morfologia dos terços externo e médio da camada molecular do giro dentado (Mol-GD), os principais alvos da via perfurante, em relação ao reconhecimento de objetos e à memória espacial. Camundongos suíço albino do sexo feminino, com 20 meses de idade, foram alojados após o desmame em ambiente padrão (AP) ou enriquecido (AE) e testados quanto ao reconhecimento de objetos e memória espacial. Todos os camundongos conseguiram distinguir objetos familiares de novos objetos. No entanto, os animais AP não conseguiram distinguir objetos estacionários dos objetos deslocados e passaram mais dois dias de treinamento no labirinto de água para aprender a tarefa. Após o teste, os camundongos foram sacrificados e os hipocampos foram seccionados e processados para a marcação imunológica do IBA1, marcador seletivo da micróglia. Amostras aleatórias e sistemáticas de micróglias foram reconstruídas em três dimensões e classificadas por análise hierárquica por conglomerados. Os camundongos AP mostraram dois fenótipos morfológicos da microglia nos terços externo e médio da camada Mol-GD. Camundongos AE mostraram uma redução na diversidade morfológica da micróglia que essencialmente foi encontrado um único morfotipo. Como a micróglia AE de camundongo mostrou uma complexidade morfológica intermediária entre as micróglias AP dos tipos I e II que foram associadas a um desempenho superior na memória espacial e na aprendizagem, inferimos que a complexidade morfológica pode ser um indicador preciso da micróglia homeostática. Também sugerimos que as micróglias tipo I e tipo II em camundongos AP podem ter diferentes papéis fisiológicos e que os benefícios de memória de AE a longo prazo podem estar associados a respostas adaptativas homeostáticas de fenótipos microgliais a estímulos somatomotores e cognitivos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 326314 - CRISTOVAM WANDERLEY PICANCO DINIZ
Interno - 1734253 - GIVAGO DA SILVA SOUZA
Externo ao Programa - 1546500 - JOAO BENTO TORRES NETO
Interno - 1528250 - MARCIA CONSENTINO KRONKA SOSTHENES
Notícia cadastrada em: 27/12/2019 09:08
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