Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: VANESSA BANDEIRA DA COSTA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VANESSA BANDEIRA DA COSTA
DATA: 30/04/2013
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Laboratório de Biologia Pesqueira e Manejo de Recursos Aquáticos da UFPA
TÍTULO: COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA E QUALIDADE DA ÁGUA DE UMA ÁREA PORTUÁRIA E INDUSTRIAL DO ESTUARIO AMAZÔNICO, PARÁ, BRASIL
PALAVRAS-CHAVES: Palavras-chaves: diatomáceas, variação sazonal, biomassa
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO: RESUMO A água é recurso natural de maior importância, especialmente por ser um elemento essencial a toda forma de vida, seus usos preponderantes e sua disponibilidade em quantidade e qualidade adequadas são algumas das principais preocupações mundiais, haja visto que este recurso se constitui um fator limitante à existência e manutenção da biotam, entre estes as algas constituintes do fitoplanctônico, as quais destacam-se entre as comunidades aquáticas por representam a base da cadeia alimentar, servindo diretamente como alimento básico os demais níveis tróficos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar a qualidade da água e caracterizar a estrutura da comunidade fitoplanctônica, e sua variação espaço-temporal, nas drenagens localizadas nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, estado do Pará. As amostragens foram realizadas trimestralmente, no período de janeiro a outubro de 2009, nas marés enchentes (ENC) e vazante (VAZ), em estações localizadas nos rios Pará, Arrozal, Murucupi, Dendê, Arapiranga e Arienga. No Rio Pará, foram definidas três estações de amostragem (RPA 1, RPA 2, RPA 3) e nas demais drenagens foram estabelecidas duas estações de amostragem (cabeceira e foz) distribuídas nos rios Arrozal (ARZ 1, ARZ 2), Murucupi (MUR 1, MUR 2), Dendê (DEN 1, DEN 2), Arapiranga (ARP 1, ARP 2) e Arienga (ARI 1, ARI 2). O fitoplâncton foi coletado através de arrastos horizontais, através de rede de plâncton de 20 µm (qualitativo) e em coletas diretas da subsuperfície da água (quantitativo); sendo analisadas, em microscópio optico e em microscópio invertido, respectivamente. A clorofila a foi analisada pelo método espectrofotométrico. Até o momento, o levantamento taxonômico realizado da comunidade fitoplanctônica do Rio Pará permitiu a identificação de 209 táxons infra-genéricos, distribuídos em 4 divisões, 2 subdivisões, 8 classes, 10 sub-classes, 30 ordens, 45 famílias, 3 sub-famílias e 71 gêneros, representantes das divisões Bacillariophyta (102 spp.), Chlorophyta (96 spp.), Cyanophyta (17 spp.), Dinophyta (1 spp.) e Xanthophyta (1 spp.). As espécies Actinoptychus splendens, Aulacoseira granulata, Aulacoseira sp.1, Thalassiosira subtilis, Eudorina elegans, Surirela robusta, Merismopedia sp., Aulacoseira muzanensis e Aulacoseira pseudogranulata foram muito frequêntes. De maneira geral todos os parâmetros analisados até o momento apresentaram variação sazonal significativa, com os maiores valores registrados no período seco, tal padrão pode estar associado ao fato de se registrarem neste período, maiores valores de transparência da água, o que permite maior penetração de luz e consequentemente favorecem o processo de fotossíntese multiplicação dos indivíduos.
MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 327566 - LUIZA NAKAYAMA
Externo à Instituição - MARCELO DE OLIVEIRA LIMA - IEC
Externo à Instituição - MARIA LUISE KOENING - UFPE
Externo à Instituição - REGINA CELIA VIANA MARTINS DA SILVA - EMBRAPA
Presidente - 684701 - VICTORIA JUDITH ISAAC NAHUM
Notícia cadastrada em: 10/04/2013 14:42
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - bacaba.ufpa.br.bacaba1