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Banca de DEFESA: MARIA DE NAZARÉ BENTES DE LIMA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA DE NAZARÉ BENTES DE LIMA
DATA: 26/02/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório João Paulo Mendes no ICB/UFPA.
TÍTULO:

 Biologia Reprodutiva e Crescimento da Ostra-do-Mangue Crassostrea gasar Adanson (1757) (MOLLUSCA: BIVALVIA) cultivada em manguezais da costa Amazônica (Curuçá e São Caetano de Odivelas)


PALAVRAS-CHAVES:

ostras, reprodução, crescimento, cultivo.


PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

O presente trabalho foi dividido em três capítulos sendo o capitulo 1 (artigo 1) intitulado de “A influência dos fatores físico-químicos da água no Ciclo Reprodutivo de Crassostrea gasar cultivada em manguezais na Costa Amazônica, Brasil” aborda como os estudos das variações sazonais dos fatores ambientais são imprescindíveis para a compreensão da influência destes fatores no desenvolvimento de C. gasar cultivada em manguezais. Durante doze meses foram mensurados os parâmetros físico-químicos da água de cultivo a fim de correlacionar estes dados com o ciclo reprodutivo da ostra do mangue no Rio Pereru, município de São Caetano de Odivelas. Amostras de tecido gonadal foram processadas segundo técnicas histológicas de rotina. Os estádios de desenvolvimento gonadal foram determinados de acordo com a forma, tamanho e coloração das células germinativas. A maturação das gônadas ocorre durante o período transicional chuvoso/seco, enquanto que a desova e espermiação ocorre na estação seca. No capítulo 2(artigo 2) intitulado “Desempenho do cultivo da ostra-do-mangue Crassostrea gasar em sistema fixo na Costa de Manguezais de Macromarés da Amazônia, Brasil”, o objetivo foi comparar o incremento de tamanho e a mortalidade da ostra do mangue em dois cultivos experimentai.s Para a análise do crescimento foram implementados cultivos experimentais durante doze meses no Rio Tijoca (águas mais interiores) e no Rio Pereru (mais próximo da costa). Podemos inferir que as diferenças sazonais nas taxas de crescimento estão relacionadas com a precipitação, pois a baixa salinidade do período chuvoso ocasiona a diminuição nas taxas de filtração em ostras; e áreas mais próximas à costa são mais favoráveis ao cultivo de ostras, pois ostras se desenvolvem melhor em salinidades mais altas. O capítulo 3 foi feito em forma de cartilha intitulada Cultivo de Ostras em Manguezais do Pará. Essa cartilha foi o produto gerado no Projeto Cultivo de Ostras do Mangue, da Rede de Pesquisas Aplicadas para Suporte ao Desenvolvimento Integrado e Sustentado da Pesca e Aquicultura no Estado do Pará (REPAPAq), desenvolvido pelo Laboratório de Ultraestrutura Celular do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará através do convênio 070/2008 FAPESPA/UFPAFADESP/SEDECT. Nosso objetivo com essa cartilha é de mostrar o ciclo de reprodução e crescimento das ostras e como esses conhecimentos podem ajudar no cultivo da espécie.

 


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1548215 - BIANCA BENTES DA SILVA
Externo ao Programa - 1291595 - COLIN ROBERT BEASLEY
Interno - 2434430 - JUSSARA MORETTO MARTINELLI LEMOS
Externo ao Programa - 1181595 - MARIA AUXILIADORA PANTOJA FERREIRA
Externo à Instituição - MARKO HERRMANN
Presidente - 1152695 - ROSSINEIDE MARTINS DA ROCHA
Notícia cadastrada em: 11/02/2015 10:27
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