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Banca de DEFESA: THAYSE MARIA ALVÃO CORRÊA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: THAYSE MARIA ALVÃO CORRÊA
DATA: 04/08/2022
HORA: 09:00
LOCAL: on line
TÍTULO:

A ESCOLA NA REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO SUJEITO SURDO NA AMAZÔNIA BRAGANTINA


PALAVRAS-CHAVES:

Representações sociais. Surdos. Escola. Amazônia Bragantina.


PÁGINAS: 134
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Multidisciplinar
SUBÁREA: Multidisciplinar
RESUMO:

A presente pesquisa vem desenvolver o estudo sobre a Escola no campo teórico metodológico das Representações Sociais do Sujeito Surdo na Amazônia Bragantina. Trata-se de uma perspectiva de estudo que concebe as representações sociais, não apenas como meros elementos que servem para mediar às características ambientais e as atitudes comportamentais dos sujeitos, mas sim, os processos psicossociais na qual a realidade passa a ser apresentada aos atores sociais, e como isso, interfere na forma de atribuir sentidos, nas ações a serem efetuadas, como também, nas formas de reconstruções e modificações de sentidos das realidades por esses sujeitos. Assim, considerando esses elementos constitutivos da Representação social (sujeitos, contextos e articulações de conhecimentos e valores) essa pesquisa situa-se na dimensão da pesquisa qualitativa, mais especificamente no campo teórico metodológico das representações sociais, na abordagem processual, utilizando como técnica e procedimento de coleta dos dados: entrevistas e para a análise dos dados foi utilizado a análise do discurso segundo Bakhtin. Desta forma a presente pesquisa teve como objetivo geral analisar as representações sociais de surdos acerca dos processos de escolarizações e as reverberações destas para a escola que idealizam para Amazônia Bragantina.  Para tanto buscamos: a) caracterizar os sujeitos surdos e sentidos sobre a surdez; b) analisar as imagens e os sentidos que os surdos possuem sobre o processo de escolarização; c) destacar as atitudes geradas que consolidam as RS de surdos acerca da escola que idealizam.  Essa pesquisa apresenta como escopo de análise os discursos de dois sujeitos surdos da Amazônia Bragantina, um jovem de 21 anos, concluinte do ensino médio, que nasceu surdo, e um adulto de 45 anos, estudante da Pós-graduação, que nasceu ouvinte e perdeu a audição aos 8 anos de idade, nasceram e cresceram em lares ouvintes e tiveram contato com a Língua Brasileira de Sinais(LIBRAS) em diferentes tempos e espaços, suas trajetórias escolares, vivências e dificuldades enfrentadas, resultaram nos valores que orientam “novos sentidos” sobre a escola ideal na Região Bragantina. Destacando: o direito do surdo de aprender por meio de sua língua; garantir que os direitos linguísticos dos surdos sejam efetivados; com estudo bilíngue.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2178110 - JOANA DARC DE VASCONCELOS NEVES
Interno - 2205806 - SANDRA NAZARE DIAS BASTOS
Externo ao Programa - 1153621 - IVANY PINTO NASCIMENTO
Externo à Instituição - IVANILDE APOLUCENO DE OLIVEIRA
Notícia cadastrada em: 04/07/2022 17:15
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