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Banca de DEFESA: NIVIA DE SOUZA FRANCO MENDES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: NIVIA DE SOUZA FRANCO MENDES
DATA: 09/11/2020
HORA: 09:00
LOCAL: Link para defesa on-line: https://meet.google.com/iew-buoa-sbt (código:iew-buoa-sbt)
TÍTULO:

"EFEITO NEUROPROTETOR DA MANGIFERINA NO DESENVOLVIMENTO DA MALÁRIA CEREBRAL EXPERIMENTAL”


PALAVRAS-CHAVES:

Mangiferina; Plasmodium berghei; Malária Cerebral


PÁGINAS: 63
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

A malária cerebral (MC) é a manifestação clínica mais comum de infecções causadas por P. falciparum. A MC causa complicações neurológicas graves e irreversíveis, como alterações visuais, ataxia e distúrbios cognitivos. Portanto, é necessária a utilização de novas terapias para reduzir os danos causados pela MC. A mangiferina (Mgf), composto presente em plantas como a Mangifera indica, tem atividade antioxidante e anti-inflamatória e aparece como possível aliada no tratamento da doença. Com o objetivo de avaliar o efeito da mangiferina (50mg / kg) nas alterações neurológicas causadas durante o desenvolvimento da malária cerebral, utilizamos camundongos da linhagem swiss e a infecção foi induzida através da cepa de Plasmodium berghei ANKA (PbA). Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: controle, mangiferina (mgf), infectados com PbA (PbA) e infectados com PbA e tratados com mangiferina (Mgf + PbA). O grupo tratado recebeu injeção intraperitoneal de mangiferina por 8 dias. Para caracterizar o quadro de malária cerebral, foram analisados os prejuízos cognitivos pelo protocolo RMBCS, a curva de sobrevivência, a parasitemia (%), o peso corporal e a permeabilidade vascular. A morte celular foi verificada pela expressão da Caspase-3 e as alterações comportamentais foram avaliadas por meio do teste de campo aberto. Ao longo de todo o estudo, podemos observar que o tratamento com mangiferina aumentou a curva de sobrevivência, reduziu a permeabilidade vascular e morte celular. Além disso, houve melhora das alterações neurológicas, devido à menor exposição do parênquima cerebral dos animais tratados. Assim sendo, nossa pesquisa nos permitiu validar o desenvolvimento da malária cerebral experimental em um modelo murino e avaliar o efeito da Mangiferina durante o curso da doença.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1548199 - ANDERSON MANOEL HERCULANO OLIVEIRA DA SILVA
Interno - 1627792 - CARLOMAGNO PACHECO BAHIA
Presidente - 1912060 - KAREN RENATA MATOS OLIVEIRA
Notícia cadastrada em: 04/11/2020 12:02
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