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Banca de QUALIFICAÇÃO: MARCELO MARQUES CARDOSO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCELO MARQUES CARDOSO
DATA: 12/09/2014
HORA: 15:00
LOCAL: sala LM-02 do Instituto de Ciências Biológicas da UFPA
TÍTULO:

 

RESPOSTA INFLAMATÓRIA E SOBREVIVÊNCIA DE CÉLULAS DA FRAÇÃO MONONUCLEAR DA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTADAS HETEROLOGAMENTE APÓS ISQUEMIA ESTRIATAL EXPERIMENTAL.


PALAVRAS-CHAVES:

 

Isquemia Cerebral, Células Mononucleares, Sobrevida, Biodistribuição, Neuroinflamação.


PÁGINAS: 41
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

 

Estudos experimentais evidenciam o potencial promissor das células da fração mononuclear da medula óssea (CMN-MO) no tratamento de modelos de isquemia cerebral. Sabe-se que as CMN-MOs são sensíveis à modificações microambientais, tal qual aquelas induzidas por uma isquemia, como eventos associados à inflamação. Contudo, pouco se conhece a respeito da biodistribuição e sobrevida dessas células no tecido nervoso pós-lesão. Objetiva-se investigar se a sobrevivência e a disseminação das CMN-MOs são influenciadas pela resposta inflamatória após isquemia estriatal. Parecer CEPAE, protocolo nº 073/12. Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles (não-tratados e falso-operado) e tratados, perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1, NeuN e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Nas primeiras 24 horas, as células transplantadas se dispersaram amplamente nos animais que sofreram isquemia, comparada ao grupo falso-operado que obteve discreta distribuição das células pelo tecido. Os testes comportamentais não evidenciaram significativos benefícios aos grupos de tratamento comparado ao controle isquêmico. Conclui-se que a alteração do microambiente pós-isquemia cria condições que determina a dispersão das células transplantadas. O tratamento, contudo, demonstra ter baixo benefício na evolução funcional dos animais e isso parece estar fortemente vinculado ao procedimento de transplante intracerebral.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 257.153.302-97 - ANTONIO PEREIRA JUNIOR - UFRN
Externo à Instituição - EDNA CRISTINA SANTOS FRANCO
Externo ao Programa - 1055410 - ENIO MAURICIO NERY DOS SANTOS
Externo ao Programa - 2153641 - VANIA CASTRO CORREA
Presidente - 2224452 - WALLACE GOMES LEAL
Notícia cadastrada em: 10/09/2014 16:55
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