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Banca de DEFESA: MARCIO JOSE TEIXEIRA SFAIR

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCIO JOSE TEIXEIRA SFAIR
DATA: 31/03/2014
HORA: 15:00
LOCAL: MAT - 01/ICB/UFPA
TÍTULO: EFEITOS DO EXERCICIO VOLUNTARIO NA RECUPERAÇÃO DE HEMISSECÇÃO DA MEDULA ESPINHAL: MUDANÇAS NA REDE PERINEURONAL E ACETILAÇÃO DE HISTONAS.
PALAVRAS-CHAVES: Exercício voluntário, lesão medular, hemissecção, cicatriz glial, proteoglicanos de sulfato de condroitina, histonas.
PÁGINAS: 62
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO: A prática regular de exercícios físicos previne e combate várias doenças e ao longo do tempo e vem destacando-se como excelente ferramenta terapêutica para o tratamento de lesões no sistema nervoso central (SNC). Após uma transecção (completa ou hemissecção) da medula espinhal, células reativas da glia secretam substâncias inibitórias à regeneração axonal como, por exemplo, as moléculas de proteoglicanas de sulfato de condroitina (PGSCs) que exercem papel importante na formação de uma barreira físico-química, chamada cicatriz glial, que impede a regeneração dos axônios danificados pela lesão. Pesquisas que envolvem lesão da medula espinhal e exercício físico têm obtido resultados promissores em modelos experimentais de reabilitação. No entanto, os mecanismos fisiológicos e moleculares pelo qual se faz presente esses resultados positivos ainda são pouco elucidados. O objetivo deste trabalho foi verificar a recuperação da função motora através do exercício voluntario, além de investigar dois possíveis mecanismos fisiológicos envolvidos, a degradação de PGSCs nas redes perineuronais e acetilação de histonas como promoção de adaptações epigenéticas. Para isso, vinte e quatro (24) ratos da linhagem Wistar (Rattus novergicus) foram utilizados e separados em 3 grupos(controle, treinados e não treinados), com exceção do grupo controle, todos foram habituados a rodas de corridas e em seguidas foram submetidos a uma cirurgia experimental de hemissecção da medula espinhal, na altura da 8a vertebra torácica. Nossos resultados demonstraram que o exercício voluntário em rodas de corrida após a lesão, promoveu melhor recuperação da função motora comparado com animais que não treinaram após a lesão, porém não observamos diferenças na acetilação de histonas e degradação de PGSCs entre os grupos.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 257.153.302-97 - ANTONIO PEREIRA JUNIOR - UFRN
Externo ao Programa - 1958026 - GHISLAIN JEAN ANDRE SAUNIER
Externo ao Programa - 2153641 - VANIA CASTRO CORREA
Notícia cadastrada em: 20/03/2014 09:50
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