News

Banca de QUALIFICAÇÃO: LUIZ HENRIQUE VILELA ARAUJO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIZ HENRIQUE VILELA ARAUJO
DATA: 26/03/2024
HORA: 14:30
LOCAL: Instituto de Medicina Veterinária (on-line)
TÍTULO:

Rumenostomia video-assistida e convencional e rumenoscopia ororruminal e via fístula ruminal em bovinos: qual a melhor opção?


PALAVRAS-CHAVES:

Cânula ruminal, endoscopia, rumenostomia, videocirurgia.


PÁGINAS: 24
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
SUBÁREA: Clínica e Cirurgia Animal
ESPECIALIDADE: Clínica Cirúrgica Animal
RESUMO:

O objetivo deste trabalho é validar a técnica de rumenostomia videoassistida em bovinos, além de avaliar um modelo de rumenoscopia para biópsia rumenal eficiente, bem como coleta de líquido, biópsia de mucosa via rumenostomia e em comparação com as técnicas tradicionais. O projeto será realizado em duas etapas.      A etapa 1, será a comparação da técnica rumenostomia videoassistida de Santos et al. (2018) x rumenostomia convencional. Serão utilizados dez garrotes, divididos em dois tratamentos (t=2): Rumenostomia videoassistida (Gv, n=5) e Ruminosotomia convencional (Gc, n=5). Na rumenostomia videoassistida serão utilizados dois trocartes de 10 mm, o primeiro será inserido pela técnica de Hasson modificada (técnica aberta modificada), depois, o abdome será insuflado CO2. Com adequada visualização da cavidade abdominal e, principalmente, do rúmen , o segundo trocarte será inserido de forma videoassistida. Será utilizada uma pinça Babcock, para apreender e suspender o rúmen até atingir segunda via do portal, em seguida, será seguro com pinça Allis convencional e será feita uma puncio-incisão na parede do rúmen e colocado um Cateter de Foley (5 mL, 2 Vias, 18-20 Fr/Ch, 6,0 mm), por fim, sera feita insuflação do manguito cuff e as suturas para fixar o rúmen na parede abdominal. A rumenostomia convencional será feita em dois estágios, segundo a técnica de Teixeira et al., (2015). O tempos de cada etapa operatória, bem como os parâmetros clínicos, cicatrização da ferida e intercorrências serão avaliados entre tratamentos e no pós-operatório. Para ambos tratamentos serão feitas as análises das concentrações séricas de proteinas de fase aguda (proteína C reativa, Amiloide sérico A), bem como Lactato, Fibrinogênio e proteínas totais. Na etapa 2ª etapa serão avaliadas técnicas de coleta de tecido para avaliação de mucosa rumenal, além de líquido. Serão realizados 3 tratamentos: por rumenoscopia ororumenal (Gor, n=10), pelarealizada em todos os animais experimentais; endoscopia pela cânula de rumenostomia videoassistida (Gva, n=5), realizada nos animais canulados por essa técnica, na etapa 1; e endoscopia pela cânula de rumenostomia convencional (Gc, n=5), realizada nos animais também preparados para essa técnica na etapa 1. No procedimento de endoscopia serão valaidas as áreas que serão possíveis acessar no rumen, bem como avaliando a qualidade das biópsias.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2266630 - PEDRO PAULO MAIA TEIXEIRA
Interno - 464.242.613-20 - RINALDO BATISTA VIANA - UFRA
Interno - 1030192 - ROBERTA MARTINS CRIVELARO THIESEN
Externo ao Programa - 1550083 - ANDRE GUIMARAES MACIEL E SILVA
Notícia cadastrada em: 12/04/2024 09:42
SIGAA | Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) - (91)3201-7793 | Copyright © 2006-2024 - UFPA - castanha.ufpa.br.castanha1