Avaliação de diferentes corretivos na formação de pastagem
insumos, forragem, solo, acidez, calagem
Objetiva-se com a pesquisa avaliar diferentes sistemas de formação de pastagens. As atividades serão realizadas em casa de vegetação pertencente à Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), localizada no Campus de Belém, Pará. O delineamento experimental no primeiro experimento será inteiramente casualizado (DIC), no esquema fatorial 3×6 (3 sistemas e 6 tempos de reação), serão avaliados três aplicações de corretivos: T1 – tratamento controle (sem corretivo + NPK), T2 – calcário + NPK e T3 – cal fértil + NPK com seis tempos de reação dos corretivos com o solo, 14, 28, 42, 56, 84 e 112 dias. Serão 18 tratamentos com 3 repetições por tratamento e por tempo de avaliação, totalizando 270 unidades experimentais. A plantas serão avaliadas 7, 14, 21, 35 e 52 dias pós plantio. No segundo experimento, o delineamento será em DIC com 5 tratamentos e 4 repetições por tratamento em 5 tempos de avaliação (7, 14, 21, 35 e 52 após o plantio), totalizando 100 unidades experimentais. Os tratamentos serão: T1 – tratamento controle (sem corretivo + NPK), T2 – calcário + NPK (melhor resultado do experimento 1) e T3 – cal fértil + NPK (melhor resultado do experimento 1), T4 – Calcário (melhor resultado do experimento 1) + Arad e T5 – Arad. As variáveis a serem analisadas serão crescimento e produção do capim Xaraés, características morfogênicas e estruturais da forragem, germinação da semente, clorofila e fetilidade do solo. As amostras serão destrutivas e correção da acidez e adubações serão realizadas com base nas análises de solo e nas necessidades da cultura, considerando o nível de produtividade desejado. Os corretivos serão aplicados de acordo com o tratamento, o fósforo junto com o plantio, e o nitrogênio e potássio 30 dias após a semeadura. Os dados serão analisados utilizando o programa estatístico SAS® (Statistical Analysis System) considerando os efeitos da aplicação de calagens em diferentes tempos de reação do produto. As médias serão comparadas pelo teste de Tukey, a um nível de significância de 5% e os DAE por análise de regressão.