NANOANTENAS ÓPTICAS PLASMÔNICAS APLICADAS EM NANOCIRCUITO E NANOLINK SEM FIO
Nanoantenas ópticas plasmônicas, nanocircuito óptico, nanolink óptico sem fio, método dos momentos.
Neste trabalho, são propostas e analisadas duas aplicações de nanoantenas ópticas plasmônicas cilíndricas. A primeira, é uma aplicação em nanocircuito óptico, formado por uma fonte de tensão, uma linha de transmissão óptica (OTL) de dois fios e uma nanoantena; a segunda, é uma aplicação em nanolink óptico sem fio, formado por nanoantenas, tranmissora e receptora. Em ambas aplicações, são utilizadas antenas dipolo e dipolo-espira. As análises, de ambas aplicações, são feitas pelo Método dos Momentos (MoM) linear. Para o nanocircuito, é investigado o casamento de impedância, aplicando o conceito de casamento de impedência em analogia com a teoria de radiofrequência, variando os parâmetros da antena emissora. Para o nanolink é analisado, a potência de transmissão, em função de frequência e variando a distância entre tgransmissor e receptor. Além disso, é feito uma comparação da perda, com a distância, do nanolink com uma OTL. Os resultados mostram que, ao utilizar antenas dipolo-espira, no nanocircuito, pode aumentar a largura de banda operacional (largura de banda de até 42%) e melhorar o grau de casamento de impedância (coeficiente de reflexão de tensão mínimo de -25 dB), quando comparado as antenas dipolo. Ao utilizar antenas dipolo-espira, no nanolink óptico sem fio, pode, também, aumentar a largura de banda operacional, para mais pontos de frequência (podendo operar entre 179,1 e 202,5 THz) dentro da banda óptica das Telecomunicações. Ainda, nanolinks sem fio, baseados em antenas dipolo ou dipolo-espira, podem apresentar menor perda de transmissão (a partir, aproximadamente, de uma distância de 22 μm) em comparação com nanolink com fio.