5G, modelagem de canal, modelo de perda de trajetória, co-polarização, polarização cruzada, LOS, OLOS, MMSE, medições de 8 GHz, 9 GHz, 10 GHz e 11 GHz
Pesquisas recentes sobre propagação e modelagem de canais em larga escala mostram que podem ser usadas frequências acima de 6 GHz para a nova geração de comunicações móveis (5G). Este trabalho realiza uma pesquisa detalhada que inclui campanhas de medições utilizando antenas direcional do tipo horns com co-polarização (V-V e H-H) e polarização cruzada (V-H) em linha de visão (LOS) e obstrução de linha de visão (OLOS) situações entre o transmissor e o receptor. As campanhas foram realizadas em um corredor e em um laboratório de informática localizado na Universidade Federal do Pará (UFPA). Os dados de medição foram utilizados para ajustar os modelos de predição de perda de trajetória de propagação de rádio, através do método do erro quadrático médio mínimo (MMSE) para as frequências de 8, 9, 10 e 11 GHz. Os parâmetros determinados por meio desta técnica são: expoente de perda de trajetória (PLE), expoente de polarização cruzada XPD, efeitos de sombreamento e expoente de perda de trajetória para perdas de parede. O desvio padrão médio, desvio padrão ponto a ponto, CDF e histogramas são incluídos como métricas e avaliação estatística. As aproximações em relação aos modelos de perda de trajetória em larga escala para frequências de 8, 9, 10 e 11 GHz mostram uma convergência com os dados medidos, devido ao método empregado para a otimização do MMSE para determinar os parâmetros do modelo