AS PAISAGENS COMO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO: ENTRE A FICÇÃO E A REALIDADE NA AMAZÔNIA
Arquitetura pré-colombiana; Jogo de tabuleiro; Memória; Habitar; Monte Alegre
O ser humano maneja a paisagem em busca de abrigo e sobrevivência, e nela, deixa sua marca. Cavernas que contém pinturas rupestres e outros tipos de vestígios são um exemplo dos primórdios da arquitetura e a prova da passagem humana, as quais representam uma parcela do patrimônio arquitetônico e arqueológico e demandam um
tipo de interesse além da academia. A região amazônica é abundante em tais registros, no estado do Pará, destaca-se o município de Monte Alegre, o qual contém uma Área de Proteção Ambiental transformada em parque. Nestes locais, os quais antes eram um modo de habitação e proteção, atualmente representam um ponto de memória coletiva, atividade científica e ecoturismo. Este trabalho propõe uma ferramenta alternativa de difusão e de memória do patrimônio: um jogo de tabuleiro ambientado no Parque Estadual de Monte Alegre