Avaliação do dano hepático na fisiopatologia da malária grave em modelo murino
malária, fígado, acetaminofeno, aminoguanidina
Modelos animais são empregados para elucidar a fisiopatologia da malária. Neste trabalho utilizaremos o modelo murino, com Plasmodium bergheii, cepa ANKA, em camundongos isogênicos de linhagem C57BL/6 para investigar o papel do dano hepático no desenvolvimento da malária cerebral, e relacionar o comprometimento hepático e cerebral com o curso da infecção e o aparecimento dos sintomas. Além do exposto, identificar possíveis intervenções a fim de reajustar a homeostase do organismo infectado. Para isto, serão utilizados cinco grupos experimentais, animais não infectados e infectados, tratados ou não, com Aminoguanidina, além de um controle tratado com Acetaminofeno. Após caracterização da malária cerebral, os animais serão sacrificados e amostras de sangue, fígado e cérebro serão coletadas e processadas para análises bioquímicas, como atividades das enzimas glutamina sintetase, arginase, NO sintase, ALT e AST, além de níveis de amônia, ureia e NO.