Nanopartículas de quitosana fluorescentes contendo albendazol: Estudo teórico e estabilidade
Nanopartículas de quitosana; albendazol; estudo teórico; estabilidade
A nanotecnologia vem ganhando espaço no cenário mundial como ferramentapromissora para o agronegócio, por trazer benefícios a saúde animal. Entretanto, o desenvolvimento desses novos produtos gera uma preocupaçãoa nível biológico e ambiental, faz-se então, necessárias pesquisasdetoxicidade a fim do seu uso seguro e eficaz. Nesse contexto, aplicou-seasferramentas da química computacional para realizar o estudo teóricodeinteração intermolecular pelo método de docagem, o que demonstrouaquitosana como um transportador capaz de encapsular espontaneamenteasmoléculas de albendazol, fármaco modelo, devido as forças de ligaçõesdohidrogênio. As nanopartículas de quitosana fluorescentes por gelatinizaçãoionotrópica foram desenvolvidas com o fármaco (F1) e semo fármaco(FB) ecaracterizadas por tamanho médio, índice de polidispersividade, cargasuperficial e estudo de estabilidade por noventa dias. A F1 apresentoutamanho médio (174,8 ± 1,097), índice de polidispersividade (0,219 ± 0,009) ecarga superficial (29,7 ± 1,15) e FB tamanho médio (448,8 ± 98,66), índicedepolidispersividade (0,544 ± 0,073) e carga superficial (27,8 ± 3,48). Comisoo, as nanopartículas de quitosana fluorescentes contendo albendazol obtidaspor gelatinização ionotrópica apresentaram propriedades físicas: tamanhomédio, índice de polidispersividade e carga surpeficial promissoras paraestudos de aplicação em banhos terapêuticos