A arte de fabular mundos:o mundo de Patrick Brian
Arte educação. autismo. desenho
presente trabalho repensa a condição autista; a possibilidade de inscrições singulares de si, linguagens, expressões, intensidades, afetos, emoção, afecções que rascunham, na ida e vinda dos encontros, imagens singulares de um processo de vivência na diversidade. Para esse exercício, utilizo como base de análise a teoria histórico-cultural dos fenômenos psicológicos de Lev Vygotsky que se complementam com as postulações de Rudolf Arnheim,Edith Derdyk, Gaston Barchelard, Walter Benjamin e Fernand Deligny. Ao promover o encontro desta escrita artística e pensamento filosófico, o artigo busca mostrar a potência criadora dos desenhos de um sujeito autista como operador de uma linguagem singular.