A LUZ ÍNTIMA: Uma composição poética teatral com as
luminosidades das memórias de si.
Teatro; Luminosidades; Processo criativo; Memória; Poética.
O presente memorial artístico descritivo pretende refletir através de experimentos
criativos em sala de trabalho, guiados pela quatro variedades da atenção do cartógrafo
apresentada por Virginia Kastrup (2009), que são: o rastreio, o toque, o pouso e o
reconhecimento atento, no qual são utilizadas para nos aproximarmos das
luminosidades das memórias e valer-se delas como principal indutor criativo na
elaboração de uma composição poética teatral, assim como o processo criativo, usado
nessa pesquisa como metodologia de criação, por Sonia Rangel (2006). O escopo da
pesquisa mira-se nas memórias do próprio eu-pesquisador, indo de encontro com os
conceitos de Leonor Arfuch (2016) de espaço biográfico. O trabalho também foi
pensado em paralelo com artistas pesquisadoras da luz como poética Cibele Forjaz
(2015) e Iara Souza (2017).