A GRAVURA CONTEMPORÂNEA EM BELÉM
História da Arte, Artes Visuais, Gravura, Coletivo de Arte, Crítica de Arte;
Esta pesquisa apresenta um quadro do movimento da gravura em Belém ao longo das últimas três décadas, período em que esta modalidade de linguagem se estabelece na cena cultural da cidade; abarca o arco histórico que vai dos primeiros ateliês nos anos 80, à retomada do ensino e da prática com o núcleo de gravura da Fundação Curro Velho, em 2001; até o surgimento, a partir de 2010, do circuito de arte independente com as atuações do Atelier do Porto e do Coletivo Aparelho. Nesse percurso, uma nova geração de gravadores e de artistas, com propostas identificadas com a gráfica, apontam tendências que marcam o mapa da gravura produzida em Belém na atualidade. Diversos artistas são citados, porém quatro deles tiveram suas obras estudadas, são eles: Jocatos, Alexandre Sequeira, Elaine Arruda, Pablo Mufarrej e o trabalho de xilogravura da artista canadense Veronique Isabélle com a comunidade Mundurucus. No último capítulo, encontram-se reunidos ensaios críticos sobre a gravura, escritos no período que compreende o seu restabelecimento em Belém, entre 2003 e 2014.