PARA TER ONDE IR: Performatividades madalênicas ou um mergulho no abismo do meu desejo profundo
Teatro, Performatividade, Processo Criativo,
Composição Corporal.
“Para ter onde ir: Performatividades madalênicas ou um mergulho
no abismo do meu desejo profundo” é um memorial de mestrado em
artes, em que apresento os procedimentos artísticos de dois
espetáculos performativos da Cia de Teatro Madalenas, de Belém
do Pará, encenados nos anos de 2003 e 2015, resultando, assim,
um novo espetáculo performativo. Tal ato poético articulou os
procedimentos artísticos utilizados pelas “Madalenas”, com
outros que fazem parte da minha trajetória como artista da
cena, principalmente fazendo uso dos Viewpoints, a
ressignificação do espaço urbano como dramaturgia, além das
minhas memórias pessoais. Para a concepção do espetáculo
performativo, estabeleço um diálogo entre Viewpoints e
Composição a partir dos estudos de Anne Bogart e Tina Landau;
os estudos a respeito do Teatro de Invasão, de André Carreira;
as poesias de Max Martins, da obra Para ter onde ir e
experimentações em vídeo arte.