AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE E DA AUTOIMAGEM NO PROCESSO DE DEPRESSÃO
Depressão, somatosensorial, neurocognição, autoestima, autoimagem.
A depressão é uma doença psiquiátrica mais comum na nossa atualidade que terá um aumento no decorrer dos anos, está desordem se apresenta desde a adolescência, observando-se nos pacientes variações do sistema somatosensorial e neurocognitivo. O nosso sistema sensorial está encarregado de apreciar as experiências agradáveis, assim como as desagradáveis, já que a sensação somática permite que o nosso corpo sinta o contato, a dor, o calor, o frio, e o reconhecimento das partes que estão sendo estimuladas. Por outro lado a neurocognição se encarrega dos comportamentos, as emoções e as cognições do sujeito a respeito de seu corpo e de sua aparência. Portanto, nosso objetivo é quantificar a neurocognição mediante questionários clínicos e métodos de pesquisa no sistema somatosensorial, assim como traçar um perfil epidemiológico em pacientes diagnosticados ou não esta doença. Concluímos que o sistema somatosensorial como o neurocognitivo estão comprometidos na doença a qual desencadeia estas desordens nos pacientes diagnosticados apresentando problemas com a autoestima, autoimagem e sensibilidade tátil, térmica e dolorosa, embora os pacientes estejam tratados com fármacos antidepressivos.