MUDANÇAS MORFOLÓGICAS NOS ASTRÓCITOS HIPOCAMPAIS NO PERÍODO DE INVERNADA EM Arenaria interpres
aves migratórias, formação hipocampal, astrócitos GFAP, morfometria, arenaria interpres.
Após deixar a zona de reprodução no hemisfério norte, com a chegada do inverno no ártico, as aves migratórias partem em um voo migratório e através de rotas herdadas, utilizam bússolas naturais, mapas e marcos visuais, até alcançar as zonas com clima mais ameno e com maior disponibilidade de alimento, o processo migratório de longa distância continua com voos de dias ininterruptos sem escala sobre o Atlântico até que essas aves chegam a América do Sul e depois na ilha de Otelina – Brasil. Para testar a hipótese de que o processo migratório de longa distância influenciaria Na morfologia de astrócitos GFAP positivos capturamos 5 indivíduos em atividade migratória, na chegada destes ao hemisfério sul, precisamente na costa de Bragança-PA e 5 indivíduos em preparação para o retorno a sua zona de reprodução, também na ilha de otelina. Após a imunomarcação seletiva para astrócitos (GFAP), será feita a análise hierarquica de cluster e a análise discriminante aplicada às características morfométricas dos astrócitos reconstruídos além de uma análise morfológica comparando volumes das áreas de interesse (formação hipocampal e tectum optico).