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Banca de DEFESA: ALODIA BRASIL COSTA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALODIA BRASIL COSTA
DATA: 15/12/2017
HORA: 16:00
LOCAL: Auditório João Paulo do Valle Mendes/ ICB/ UFPA
TÍTULO:

ADAPTAÇÃO VISUAL FOTÓPICA DE SISTEMAS RECEPTORAIS E PÓS-RECEPTORAIS RETINIANOS: UM ESTUDO ELETRORRETINOGRÁFICO


PALAVRAS-CHAVES:

adaptação visual fotópica, eletrorretinograma de campo total, tripla substituição silenciosa, cone L, cone M, via magnocelular, via parvocelular.


PÁGINAS: 104
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

O sistema visual apresenta uma função essencial denominada adaptação à luz ou adaptação visual fotópica que consiste na regulação da sensibilidade à luz permitindo adaptação visual a ampla faixa de níveis de iluminação. A origem celular desse fenômeno não está totalmente elucidada. No presente estudo, 6 sujeitos saudáveis foram submetidos a 30 minutos de adaptação ao escuro e em seguida a um campo constante de adaptação à luz por 16 min. Os estímulos foram dados a cada 2 min e registrada a resposta elétrica da retina por eletrorretinograma de campo total (ffERG) ao longo dos 16 min. Foi utilizada a técnica de tripla substituição silenciosa para isolamento das respostas das vias originadas nos diferentes tipos de fotorreceptores (Lou M) além de estímulos específicos de luminância (Lum) e de cor vermelhoverde (Crom). Para cada tipo de estimulação utilizou-se frequências temporais intermediária (12 Hz, que reflete a atividade da via parvocelular vermelho-verde – via P) e alta (36 Hz, que reflete a atividade da via magnocelular – via M) resultando em 8 condições de estimulação. Amplitude e fase dos componentes primeiro (F), segundo (2F) e terceiro harmônico (3F) foram extraídas por Transformada Rápida de Fourier. Observou-se que amplitude e fase aumentaram ao longo do tempo de adaptação à luz com formas de onda sinusoidais simples na maioria dos componentes e condições de estimulação.Os aumentosrelativos de amplitude de Fnasrespostas conduzidas por cone M durante a adaptação fotópica foram maiores do que nas conduzidas por cone L em ambas as frequências temporais, 12 Hz (M= 1,21; L= 0,33) e 36 Hz (M= 1,94; L= 0,55), assim como foram maiores em 36 Hz que em 12 Hz para os dois cones. Em geral, houve leve aumento de fase de F durante o tempo de adaptação fotópica (< 30 graus), levemente maiores em 36 Hz. Quanto à cinética de adaptação à luz, amplitude e fase de F que parecem refletir a atividade da via P apresentaram adaptação mais rápida (Cone L 12 Hz, Cone M 12 Hz, Crom 12 Hz, Lum 12, com média de 1,4 min) e aquelas que provavelmente refletem atividade da via M apresentaram adaptação mais lenta (Lum 36 Hz, Cone L36 Hz, Cone M 36 Hz, com média de 4,9 min).


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1548199 - ANDERSON MANOEL HERCULANO OLIVEIRA DA SILVA
Interno - 2585501 - FERNANDO ALLAN DE FARIAS ROCHA
Interno - 1912060 - KAREN RENATA MATOS OLIVEIRA
Externo ao Programa - 1143668 - MELLINA MONTEIRO JACOB
Notícia cadastrada em: 11/12/2017 14:36
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