A SUBVERSÃO, AS CIMPLICAÇÕES E CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS DE “SER” MULHER, E COMO A AUSÊNCIA DAS FILÓSOFAS E TEORIAS FEMNISTAS É CONCEBIDA NO CURRÍCULO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
Mulher; Teorias feministas; Currículo; Educação básica
A natureza deste estudo consiste em uma pesquisa teórica, que propõe investigar a subversão, as implicações e consequências sociais e políticas de “ser” mulher, e como a ausência das filósofas e de teorias feministas é concebida no currículo de filosofia no ensino médio. A partir de uma interlocução hipotética entre as teorias de Simone de Beauvoir e Judith Butler para o desenvolvimento das observações, e discussões acerca da problematização de como essa ausência afeta a formação educacional e social da mulher, bem como, de todos os sujeitos inseridos no espaço escola. Partindo do pressuposto que o currículo é resultado de uma seleção. É necessário compreender como esta seleção é feita e a quem está destinada. Portanto, compreender a partir dos documentos como o currículo de filosofia é concebido e estruturado na educação básica. Para o melhor tratamento do objeto de estudo, estabeleceu-se como aporte metodológico a pesquisa documental e revisão de literatura.