PERSPECTIVAS DE JOVENS EGRESSOS DO PRONATEC SOBRE SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO: O CASO DO CIEBT/PRONATEC EM CAMETÁ/PA
Educação Profissional. PRONATEC. Egressos. Formação humana. Mercado de trabalho.
Este trabalho, intitulado Perspectivas de jovens egressos do PRONATEC sobre sua inserção no mercado de trabalho: o caso do CIEBT/PRONATEC em Cametá/Pa, com foco no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Assim, esta investigação tem como objetivo geral: analisar a qualidade social da formação profissional de jovens egressos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), ofertado por meio do CIEBT no ano de 2012. A problemática desta pesquisa se delimita no seguinte questionamento: quais as perspectivas de jovens egressos do CIEBT/PRONATEC sobre sua inserção no mercado de trabalho? Os objetivos específicos adotados foram: inspecionar a qualidade da formação dos jovens egressos dos cursos do PRONATEC; discutir a avaliação dos Jovens em relação aos cursos ofertados pelo PRONATEC no CIEBT; e investigar se e sob que condições os sujeitos, oriundos dos cursos do PRONATEC estão inseridos no mercado de trabalho. A metodologia da pesquisa está pautada na abordagem qualitativa apoia-se no estudo de caso e sob o aporte metodológico do materialismo histórico-dialético (MARX, 2010) (RAMOS, 2011), tendo como premissa as categorias de análise qualidade social da educação, êxito, inserção e abordagem qualitativa (LUDKE; ANDRÉ 1986) (MINAYO, 2001), com entrevista semiestruturada (TRIVIÑOS, 1987) (THIOLLENT 1987), associada à análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Dentre os tipos de pesquisa adequadas, primeiramente, vale aqui destacar a pesquisa bibliográfica (SEVERINO, 2005), a pesquisa documental (GATTI, 2001); a pesquisa de campo (FONSECA, 2002). Com a análise das entrevistas dos respondentes, foi possível conhecer a adequação dos egressos em relação a formação recebida, e sobre os apontamentos de aspectos positivos das metodologias adotadas pelos professores o que, em suma, não são suficientes para oportunizar a formação humanitária e/ ou a inserção no mercado de trabalho que não esteja no aspecto da precariedade.