UTILIZAÇÃO DE SENSORES INERCIAIS NO MONITORAMENTO CONTÍNUO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FISICA NA DOENÇA DE PARKINSON: CORRELAÇÃO COM A CLÍNICA NEUROLÓGICA
Doença de Parkinson; sensores inerciais; motricidade; monitoramento.
A doença de Parkinson é uma doença de alta prevalência mundial, sendo a segunda doença neurodegenerativa mais frequente no mundo. Possui sintomas motores e não motores. O tratamento medicamentoso é essencialmente sintomático, havendo com seu início flutuações motoras e discinesias de acordo com o avançar do seu curso clínico. Medidas de avaliação da motricidade de forma contínua podem trazer dados que não foram referidos ou percebidos no consultório, trazendo assim informações adicionais para decisão da posologia e horário das medicações. Os sensores inerciais surgem como uma ferramenta tecnológica passível de emprego para o mapeamento das flutuações motoras e discinesias de forma precisa e não-invasiva, podendo tornar mais claro e preciso o diagnóstico e tratamento desses pacientes.