Função da sensibilidade ao contraste psicofísica de cor e de luminância estimada por estímulos mascaramentos
visão de cores, sensibilidade ao contraste e placas pseudoisocromáticas.
Um dos problemas de se estudar a função de sensibilidade ao contraste de cor em qualquer nível de processamento é a própria constituição do estímulo ou sensibilidade luminosa do sistema visual pode gerar ruídos de luminância entre as faixas da rede que levariam o sujeito testado a usar estas pistas de luminância para identificar o estímulo e comprometer a estimativa da discriminação de cor. Uma alternativa para estudar a visão de cores sem pistas de luminância são as placas pseudoisocromáticas. Objetivo: Avaliar a função da sensibilidade ao contraste de cor através da utilização de estímulos pseudoisocromáticos de mascaramento no sistema visual de humanos tricromatas e dicromata. Material e métodos: Pretende-se estudar avaliar 15 indivíduos tricromatas normais de ambos os sexos e 1 sujeito dicromata. O estímulo apresentado será constituído por um mosaico pseudoisocromático cujo alvo será uma rede cromática. As redes terão contraste verde-vermelho e azul-amarelo. Serão usadas 4 frequências espaciais: 0,2 cpg, 0,4 cpg, 0,8 cpg e 1,6 cpg.