O arranjo integralidade e autonomia na atenção à pessoa com deficiência no seguimento infância: uma análise documental
Autonomia; Integralidade, Inclusão e Políticas Públicas
O desenvolvimento humano acontece em processo continuo, a infância é o período de maior desenvolvimento físico e intelectual. Fase onde sucede riscos que possam comprometer o desenvolvimento das funções inerente. Ao debruçar sobre o seguimento infância constatou-se que o houve mudanças na forma de entendimento sobre essa fase da vida. Teóricos como Ariès (1981) em seus estudos relata a falta de sentimento para com a infância percebendo que a criança estava inserida no contexto da vida adulta, sendo vista pela sociedade como um adulto em miniatura. Por muito tempo as peculiaridades desta fase não foram levadas em consideração, ao percorrer esses estudos, surgem os questionamentos de como eram tratadas as crianças que não estava com o seu desenvolvimento compartilhável com o esperado, as crianças com deficiências. Nesta perspectiva, almeja-se desenvolver um estudo para identificar e analisar as perspectivas em uso sobre integralidade e da autonomia nas políticas públicas de atenção à pessoa com deficiência e verificar como a sociedade vem respondendo as diversidades das pessoas com deficiência, sobretudo das crianças. A sociedade tem preparado a criança com deficiência na promoção do seu pleno exercício da sua participação?. Como o princípio da autonomia se articula com as políticas públicas?. Para isso, teve como caminho desenhado para o estudo a pesquisa qualitativa, do tipo analise documental, realizado levantamento e analise de documento que buscará responder os objetivos da pesquisa. Para o estudo foi traçado o objetivo geral: Identificar e analisar as perspectivas sobre a integralidade e autonomia nas políticas públicas da pessoa com deficiência, segmento infância, por meio de análise documental.