DISTRIBUIÇÃO ECOEPIDEMIOLÓGICA DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE CAMETÁ, ESTADO DO PARÁ
MALÁRIA, GEOPROCESSAMENTO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
A MALÁRIA É UMA DOENÇA INFECCIOSA FEBRIL AGUDA (BRASIL, 2019), SENDO CONSIDERADO UM DOS MAIS COMPLEXOS PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA. É CAUSADA POR PROTOZOÁRIOS PARASITAS PERTENCENTES AO GÊNERO PLASMODIUM QUE É ESTABELECIDA PELO CONTATO DO MOSQUITO FÊMEA DO GÊNERO ANOPHELES (BRASIL, 2010), SENDO O MESMO CONSIDERADO DO TIPO HEMATÓFAGO. ASSIM SENDO, CASO A DOENÇA NÃO SEJA TRATADA A TEMPO A EVOLUÇÃO DO CASO PODE SER O ÓBITO OU COMPLICAÇÕES GRAVES. (WHO, 2019). FOI EVIDENCIADO QUE NO BRASIL, A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA MALÁRIA, NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO, MOSTROU MAIOR INCIDÊNCIA NOS ESTADOS PERTENCENTES A REGIÃO AMAZÔNICA, ONDE FORAM NOTIFICADOS 174.522 CASOS DE MALÁRIA ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO DE 2017. OS ESTADOS QUE MAIS HOUVERAM CASOS NOTIFICADOS FORAM O AMAZONAS, PARÁ E ACRE. NESSE SENTIDO, ESTE PROJETO DE PESQUISA TERÁ COMO OBJETIVO CORRELACIONAR ÀS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E AS RELAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS PRESENTES NO ESPAÇO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE CAMETÁ, ESTADO DO PARÁ, IMPLEMENTANDO UM MODELO DE ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DOS CASOS E SUA CORRELAÇÃO COM O DESMATAMENTO E OS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO, NO PERÍODO DE 2014 A 2018, UTILIZANDO O GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTAS MEDIADORAS.