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Banca de DEFESA: GEORGE FRANCISCO SOUZA SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GEORGE FRANCISCO SOUZA SANTOS
DATA: 06/02/2019
HORA: 15:00
LOCAL: LM-03
TÍTULO:

ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS E ELETROENCEFALOGRÁFICAS PROVOCADAS PELA INTOXICAÇÃO POR LIDOCAÍNA EM RATOS WISTAR.


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-chave:

Lidocaína; Benzodiazepínico, Anticonvulsivante; pentilenotetrazol; encefalograma

 


PÁGINAS: 38
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Farmacologia
RESUMO:

Os anestésicos locais foram descobertos em 1860, quando Nieman extraiu cocaína das folhas de Erythroxylon coca, sendo utilizada pela primeira vez em 1884 para realizar anestesia tópica do olho. Em 1943, a lidocaína, derivada do ácido dietil-aminoacético, foi sintetizada por Löfgren, dando início ao uso dos anestésicos locais do tipo amida, os quais são tidos como relativamente isentos de reações alérgicas. São substâncias que atuam sobre a membrana celular e bloqueiam reversivelmente a condução nervosa, sendo possível a completa recuperação. O mecanismo de ação dos anestésicos locais consiste em interromper a condução do estímulo nervoso bloqueando a condutância dos canais de sódio e, desta forma, impedindo o surgimento do potencial de ação. Tal ligação dos fármacos aos canais de sódio depende da conformação do canal. Em relação à toxicidade, afirma-se que as principais membranas a considerar são as do sistema nervoso central e coração levando em consideração o fato de quanto maior a potência, maior a toxicidade do anestésico local sendo que a sensibilidade do sistema nervoso central é maior que a do cardiovascular. Existem evidencias claras de correlação entre intoxicação por anestésicos locais e padrões convulsivos específicos sendo rara a padronização eletroencelográfica dessas, bem como escassez de informações a respeito destes padrões convulsivos, tanto em cenário nacional quanto internacional. Este estudo visa estabelecer os parâmetros comportamentais e encefalográficos da convulsão induzida pela dose tóxica de lidocaína e a resposta aos anticonvulsivantes em ratos. O estudo será realizado no laboratório de toxicologia e farmacologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, sendo utilizados 63 ratos albinos wistar adultos, provenientes do Biotério do Laboratório de Toxicologia e Farmacologia, sob condições de livre acesso à água e alimentação, assim como temperatura ambiente constante e ciclo claro-escuro preestabelecido. Os Ratos serão divididos em sete grupos de 9 espécimes, pretendendo observar e avaliar 4 variáveis: o estado comportamental, padrão eletroencefalográfico, padrão eletromiográfico e padrão eletrocardiográfico.

 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1228042 - JOSE RICARDO DOS SANTOS VIEIRA
Externo à Instituição - LUIS ANDRÉ LUZ BARBAS
Interno - 1504941 - MARIA VIVINA BARROS MONTEIRO
Presidente - 1297519 - MOISES HAMOY
Interno - 1513331 - VANESSA JOIA DE MELLO
Notícia cadastrada em: 29/01/2019 13:47
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